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A NATO garantiu que vai prosseguir com a sua intervenção na Líbia até que as forças de Muammar Kadhafi deixem de combater, e classificou a situação do país como «ainda muito perigosa e séria».
A organização que coordena a intervenção da força internacional da Líbia reforçou que apenas cessará a sua operação militar quando os rebeldes derrotarem, em definitivo, as forças militares de Kadhafi.
O reforço de posição foi sublinhado apesar da NATO ter igualmente adiantado que as forças leais ao regime estão enfraquecidas e desmembradas.
A noticiada supremacia dos rebeldes na capital, Tripoli, não impede que a situação seja ainda «muito séria e muito perigosa», sublinhou Roland Lavoie, um coronel da NATO presente na Líbia.
Em Bruxelas, o porta-voz da organização, Oana Lungescu, reiterou o apoio aos rebeldes e admitiu a possibilidade da NATO intervir na reconstrução do país no período pós-Kadhafi. «A NATO está disposta a ajudar, num papel secundário, se tal for necessário e pedido», explicou.
AP/SOL