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China teme efeito-Líbia e diz a empresas para apertarem cerco na Internet

florindo

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China teme efeito-Líbia e diz a empresas para apertarem cerco na Internet

As recentes 'conquistas' das revoltas dos rebeldes na Líbia surtir efeitos a Oriente. A China deu ordem para as suas empresas de Internet apertarem o cerco ao material divulgado online para prevenir eventuais protestos à imagem da 'Primavera Árabe'.

A onde de protesto e revolta na Líbia teve ontem um dos seus marcos, com as forças rebeldes a tomarem o complexo residencial de Muammar Kadhafi, em Tripoli, um dos símbolos do regime ditatorial.

Para prevenir que o efeito alastre para a China, um dos deputados do Partido Comunista, Liu Qi, terá dito às empresas de Internet do país que «previnam firmemente o alastrar de informação falsa e prejudicial».

Na mente do deputado chinês estará o efeito central que as redes sociais desempenharam nos protestos inseridos na ‘Primavera Árabe’, no Médio Oriente.

Já em Abril, o Governo chinês reprimiu e deteve diversos activistas suspeitos de terem sido responsáveis pela circulação de mensagens na Internet que apelavam à realização de uma 'Revolução do Jasmim'.

Este primeiro sinal do efeito dos protestos no Médio foi fortemente reprimido. O caso mais notório foi o de Ai Wei Wei, um dos mais acérrimos críticos do regime comunista chinês. O artista esteve detido sob alegados crimes de evasão fiscal durante mais de dois meses e que despertou a atenção da comunidade internacional.


SOL com AP
 
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