Matapitosboss
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A circulação no nó da auto-estrada em Águas Santas, sentido Porto/Ermesinde (A3/A4), é frequentemente condicionada em dias de chuva, com um corte de via, mas nem a Brisa nem a Ascendi, concessionárias envolvidas no processo, assumem corrigir o traçado.
Fonte da Brisa, concessionária da A3 e do troço da A4 a Este de Águas Santas, referiu à Agência Lusa que a reformulação do nó foi efectuada no âmbito da concessão Scut do Grande Porto e adiantou que "qualquer intervenção que possa ser necessário efectuar será da responsabilidade" da Ascendi, concessionária do lanço Oeste da A4 (Águas Santas -Matosinhos).
Em resposta à Lusa, a Ascendi limitou-se a assumir que reconstruiu o nó em questão, quando a A4 foi prolongada até Matosinhos, garantindo que o fez cumprindo o que estava estabelecido.
"O ramo foi, de facto, construído no âmbito da Concessão do Grande Porto, tendo a sua operação sido subsequentemente transferida para a Brisa, pelo que apenas estamos em condições de confirmar que a construção foi efectuada estritamente de acordo com as normas de traçado aplicáveis", refere a Ascendi.
Milhares de veículos provenientes do Porto e com destino a Este entram diariamente na A4 através do nó de Águas Santas, num fluxo de trânsito que gera frequentes congestionamentos.
O problema agudiza-se em dias de chuva, quando, conforme constatou a Agência Lusa no local, uma das duas vias do acesso à A4 é fechada ao tráfego.
Também contactado pela Agência Lusa, o Instituto de Infraestruturas Rodoviárias (InIR) fez saber que "tomou recentemente conhecimento da situação e está a analisar tecnicamente os antecedentes desta questão que envolve concessionárias da rede nacional".
O objetivo, adianta o InIR, é "encontrar, a seu tempo, a solução mais adequada".
In' CM
Fonte da Brisa, concessionária da A3 e do troço da A4 a Este de Águas Santas, referiu à Agência Lusa que a reformulação do nó foi efectuada no âmbito da concessão Scut do Grande Porto e adiantou que "qualquer intervenção que possa ser necessário efectuar será da responsabilidade" da Ascendi, concessionária do lanço Oeste da A4 (Águas Santas -Matosinhos).
Em resposta à Lusa, a Ascendi limitou-se a assumir que reconstruiu o nó em questão, quando a A4 foi prolongada até Matosinhos, garantindo que o fez cumprindo o que estava estabelecido.
"O ramo foi, de facto, construído no âmbito da Concessão do Grande Porto, tendo a sua operação sido subsequentemente transferida para a Brisa, pelo que apenas estamos em condições de confirmar que a construção foi efectuada estritamente de acordo com as normas de traçado aplicáveis", refere a Ascendi.
Milhares de veículos provenientes do Porto e com destino a Este entram diariamente na A4 através do nó de Águas Santas, num fluxo de trânsito que gera frequentes congestionamentos.
O problema agudiza-se em dias de chuva, quando, conforme constatou a Agência Lusa no local, uma das duas vias do acesso à A4 é fechada ao tráfego.
Também contactado pela Agência Lusa, o Instituto de Infraestruturas Rodoviárias (InIR) fez saber que "tomou recentemente conhecimento da situação e está a analisar tecnicamente os antecedentes desta questão que envolve concessionárias da rede nacional".
O objetivo, adianta o InIR, é "encontrar, a seu tempo, a solução mais adequada".
In' CM