R
RoterTeufel
Visitante
Ficou detido o corretor que perdeu 1,5 mil milhões de banco suíço
O corretor suspeito de ter perdido cerca de 1,5 mil milhões de euros vai ficar detido até nova audiência. Esta sexta-feira, na primeira presença em tribunal, um dia depois de ser detido, Kweku Adoboli apareceu lavado em lágrimas num tribunal londrino.
Kweku Adoboli foi acusado formalmente de fraude e vai ficar detido até nova audiência, na próxima semana. O corretor do banco suíço UBS, suspeito de ter perdido dois mil milhões de dólares, cerca de 1,5 mil milhões de euros, em transacções não autorizadas, não conteve as lágrimas, quando se apresentou perante os magistrados e um dos juízes emprestou-lhe um lenço.
Abdoli, que trabalhava como director de fundos negociados em bolsa no UBS, foi formalmente acusado de dois crimes de falsificação de contabilidade, um das quais remonta a 2008, e um crime de fraude por abuso de posição.
Segundo o tribunal, Adoboli "abusou da posição que detinha com o propósito de ganhos próprios". Filho de um ex-funcionário ganês das Nações Unidas, o corretor, de 31 anos, falou apenas para confirmar o nome e a morada.
Volta a tribunal, dia 22, numa audiência para decidir se pode sair em liberdade com caução.
J.Noticias
O corretor suspeito de ter perdido cerca de 1,5 mil milhões de euros vai ficar detido até nova audiência. Esta sexta-feira, na primeira presença em tribunal, um dia depois de ser detido, Kweku Adoboli apareceu lavado em lágrimas num tribunal londrino.
Kweku Adoboli foi acusado formalmente de fraude e vai ficar detido até nova audiência, na próxima semana. O corretor do banco suíço UBS, suspeito de ter perdido dois mil milhões de dólares, cerca de 1,5 mil milhões de euros, em transacções não autorizadas, não conteve as lágrimas, quando se apresentou perante os magistrados e um dos juízes emprestou-lhe um lenço.
Abdoli, que trabalhava como director de fundos negociados em bolsa no UBS, foi formalmente acusado de dois crimes de falsificação de contabilidade, um das quais remonta a 2008, e um crime de fraude por abuso de posição.
Segundo o tribunal, Adoboli "abusou da posição que detinha com o propósito de ganhos próprios". Filho de um ex-funcionário ganês das Nações Unidas, o corretor, de 31 anos, falou apenas para confirmar o nome e a morada.
Volta a tribunal, dia 22, numa audiência para decidir se pode sair em liberdade com caução.
J.Noticias