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Strauss-Kahn descarta candidatura ao Eliseu

maioritelia

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Dominique Strauss-Kahn afirmou ontem que queria anteriormente «ser candidato» às eleições presidenciais francesas de 2012, mas ressalvou que neste momento, depois do escândalo sexual que levou à sua prisão, «evidentemente não».
O antigo director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), numa entrevista à televisão francesa TF1, a primeira desde que foi preso em Maio passado, afirmou: «Sim, eu queria ser candidato», ressalvando de seguida «mas eu perdi o meu compromisso com os franceses».

Dominique Strauss-Kahn disse ainda que «levou algum tempo para reflectir» e decidir o seu futuro político, depois do caso mediático que lhe valeu a acusação de abuso sexual nos Estados Unidos e que o levou a abandonar o cargo de director do FMI.

Strauss-Kahn acrescentou ter tido «muito medo» quando foi preso em Nova Iorque: «Fiquei com medo, estava muito assustado. Fui humilhado», afirmou, antes de prestar homenagem à esposa, Anne Sinclair, que disse ser uma mulher «excepcional» e sem a qual «não tinha resistido».

Em França, Strauss-Kahn é também alvo de uma denúncia de abuso sexual apresentada pela jornalista e escritora Tristane Banon, de 32 anos, por factos registados em 2003, mas hoje o ex-diretor do FMI disse à televisão francesa que este caso não representou mais do que uma «versão imaginária» dos factos e insistiu não ter havido «nenhum ato de agressão, com violência».

A escritora Tristane Banon acusou Strauss-Kahn de a ter atirado ao chão durante uma entrevista, num apartamento vazio, e de ter tentado abrir os seus jeans e soutien e colocar os seus dedos na boca e na roupa interior.

«Eu disse a verdade, que nesta reunião não houve nenhum ato de agressão, com violência (...) a versão apresentada é uma versão imaginária, uma versão difamatória», acrescentou na entrevista à televisão francesa.

Porque está em curso uma investigação policial sobre estas acusações, Strauss-Kahn disse que não diria mais nada sobre o assunto.

dd.
 
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