Matapitosboss
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Administrador José Castel-Branco diz que "há um problema de tesouraria" na empresa.
A Estradas de Portugal prevê chegar ao final de 2011 com um endividamento superior a 2,5 mil milhões de euros, avançou no Parlamento o administrador da empresa, José Castel-Branco, que acrescentou que "haverá esse défice anual até 2013".
O responsável reconheceu que o aumento do endividamento, da ordem dos 560 milhões, vai "para além dos 7%", mas explicou que isso decorre dos contratos.
Castel-Branco afirmou que "há um problema de tesouraria" na EP, acrescentando que a empresa tem procurado trabalhar com o Governo para conseguir soluções, seja maximizando receita seja minimizando custos.
“O futuro da Estradas de Portugal (EP) será aquele que o Governo em cada momento entender”, considerou hoje o director da Inspecção Geral de Finanças (IGF), Heitor Agrochão, que está a ser ouvido no Parlamento no âmbito do relatório de auditoria realizada à concessionária, sublinhando que “o caminho é estreito” e “são necessárias medidas”.
No relatório, a IGF concluiu que a situação financeira da EP é preocupante, sublinhando o acréscimo das necessidades de financiamento a partir de 2014, quando começar a pagar as novas concessões rodoviárias, lançadas entre 2008 e 2010 e que estão neste momento em construção.
Para os inspectores, “a EP tem vindo a lutar com dificuldade para a obtenção de crédito”, sendo que a empresa “tem necessidades avultadas”.
A IGF destaca que em 2008 o endividamento da empresa era de 909 milhões de euros, ascendendo a 2.000 milhões em 2010. Em 2015, refere o relatório, atingirá os 4.256 milhões de euros.
Fonte: Jornal de Negócios
A Estradas de Portugal prevê chegar ao final de 2011 com um endividamento superior a 2,5 mil milhões de euros, avançou no Parlamento o administrador da empresa, José Castel-Branco, que acrescentou que "haverá esse défice anual até 2013".
O responsável reconheceu que o aumento do endividamento, da ordem dos 560 milhões, vai "para além dos 7%", mas explicou que isso decorre dos contratos.
Castel-Branco afirmou que "há um problema de tesouraria" na EP, acrescentando que a empresa tem procurado trabalhar com o Governo para conseguir soluções, seja maximizando receita seja minimizando custos.
“O futuro da Estradas de Portugal (EP) será aquele que o Governo em cada momento entender”, considerou hoje o director da Inspecção Geral de Finanças (IGF), Heitor Agrochão, que está a ser ouvido no Parlamento no âmbito do relatório de auditoria realizada à concessionária, sublinhando que “o caminho é estreito” e “são necessárias medidas”.
No relatório, a IGF concluiu que a situação financeira da EP é preocupante, sublinhando o acréscimo das necessidades de financiamento a partir de 2014, quando começar a pagar as novas concessões rodoviárias, lançadas entre 2008 e 2010 e que estão neste momento em construção.
Para os inspectores, “a EP tem vindo a lutar com dificuldade para a obtenção de crédito”, sendo que a empresa “tem necessidades avultadas”.
A IGF destaca que em 2008 o endividamento da empresa era de 909 milhões de euros, ascendendo a 2.000 milhões em 2010. Em 2015, refere o relatório, atingirá os 4.256 milhões de euros.
Fonte: Jornal de Negócios