Matapitosboss
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A agência de notação financeira considera que há menos probabilidades de os EUA resgatarem estes bancos no caso de ser preciso.
A Moody’s desceu o rating da dívida de longo prazo de dois dos maiores bancos norte-americanos, Bank of America e Wells Fargo, justificando este corte com a menor probabilidade de os EUA ajudarem estas entidades financeiras se isso se revelar necessário.
A medida foi anunciada a cerca de uma hora do anúncio da conferência da Fed, depois de dois dias de reunião do Comité do Open Market. Os mercados têm estado a ser animados pela perspectiva de que a Reserva Federal anuncie novos estímulos à economia.
Recorde-se que os EUA mantinham o “rating” soberano máximo junto das três maiores agências – Moody’s, Standard & Poor’s e Fitch –, mas viram a sua classificação ser cortada pela S&P na sequência da crise gerada em torno do aumento do tecto da dívida, que foi aprovado em vésperas de o país deixar de conseguir pagar algumas das suas obrigações financeiras.
Agora, a Moody’s entrou também em cena, anunciando um “downgrade” do Bank of America e do Wells Fargo.
É mais provável agora - do que durante a crise financeira - que o governo norte-americano permita que um grande banco vá à falência se estiver em apuros financeiros, uma vez que os riscos de contágio são menos severos, sublinha a Moodys’s na sua justificação para estes cortes de rating.
O rating da dívida de longo prazo do Bank of America desceu de ‘A2’ para ‘Baa1’, saindo assim do nível médio-alto do grau de investimento e passando para o nível médio-baixo. Dentro do grau de investimento, existem ainda duas notações, a ‘Baa2’ e a ‘Baa3’. Daí para baixo, entra no grau especulativo, que começa com a classificação ‘Ba1’.
Quanto ao Wells Fargo, este viu o seu rating descer de ‘A1’ para A2’, permanecendo assim no nível médio-alto do grau de investimento.
O “outlook” para o Bank of America e para o Wells Fargo mantém-se negativo – o que significa que a Moody’s pode voltar a cortar a classificação da dívida de longo prazo destes bancos.
As acções do Bank of America seguem a perder 3,46% para 6,66 dólares, ao passo que o Wells Fargo ainda se mantém em terreno positivo, a subir 0,73% para 24,85 dólares.
A Moody's anunciou igualmente um corte do rating da dívida de curto prazo do Citigroup.
A Moody’s desceu o rating da dívida de longo prazo de dois dos maiores bancos norte-americanos, Bank of America e Wells Fargo, justificando este corte com a menor probabilidade de os EUA ajudarem estas entidades financeiras se isso se revelar necessário.
A medida foi anunciada a cerca de uma hora do anúncio da conferência da Fed, depois de dois dias de reunião do Comité do Open Market. Os mercados têm estado a ser animados pela perspectiva de que a Reserva Federal anuncie novos estímulos à economia.
Recorde-se que os EUA mantinham o “rating” soberano máximo junto das três maiores agências – Moody’s, Standard & Poor’s e Fitch –, mas viram a sua classificação ser cortada pela S&P na sequência da crise gerada em torno do aumento do tecto da dívida, que foi aprovado em vésperas de o país deixar de conseguir pagar algumas das suas obrigações financeiras.
Agora, a Moody’s entrou também em cena, anunciando um “downgrade” do Bank of America e do Wells Fargo.
É mais provável agora - do que durante a crise financeira - que o governo norte-americano permita que um grande banco vá à falência se estiver em apuros financeiros, uma vez que os riscos de contágio são menos severos, sublinha a Moodys’s na sua justificação para estes cortes de rating.
O rating da dívida de longo prazo do Bank of America desceu de ‘A2’ para ‘Baa1’, saindo assim do nível médio-alto do grau de investimento e passando para o nível médio-baixo. Dentro do grau de investimento, existem ainda duas notações, a ‘Baa2’ e a ‘Baa3’. Daí para baixo, entra no grau especulativo, que começa com a classificação ‘Ba1’.
Quanto ao Wells Fargo, este viu o seu rating descer de ‘A1’ para A2’, permanecendo assim no nível médio-alto do grau de investimento.
O “outlook” para o Bank of America e para o Wells Fargo mantém-se negativo – o que significa que a Moody’s pode voltar a cortar a classificação da dívida de longo prazo destes bancos.
As acções do Bank of America seguem a perder 3,46% para 6,66 dólares, ao passo que o Wells Fargo ainda se mantém em terreno positivo, a subir 0,73% para 24,85 dólares.
A Moody's anunciou igualmente um corte do rating da dívida de curto prazo do Citigroup.
Fonte: Jornal de Negócios