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Professores lesados juntam-se frente ao ministério
Professores que se consideram lesados pelas colocações determinadas na segunda bolsa de recrutamento juntam-se hoje frente às instalações do Ministério da Educação e Ciência, numa manifestação que o ministro diz não ter «razão de ser».
O protesto, marcado pela Federação Nacional dos Professores (FENPROF) tem início às 15h, frente ao edifício do ministério na avenida 5 de Outubro, em Lisboa.
A estrutura sindical liderada por Mário Nogueira insiste que o ministério «mentiu» quando na quarta-feira garantiu não ser da sua responsabilidade a confusão em torno das últimas colocações de professores, mas uma consequência directa dos pedidos feitos pelas escolas.
O ministro da Educação, Nuno Crato, afirmou na quinta-feira que esta manifestação «não tem razão de ser», mas mostrou-se disponível para se reunir com os professores.
As escolas, diz a FENPRPF, foram «impedidas de lançar colocações anuais» ou, se o fizeram, «o pedido foi alterado».
Candidatos mais graduados que concorrem a lugares anuais e se encontravam no topo da lista acabaram por ser ultrapassados por outros em posições inferiores, segundo os sindicatos.
Depois de o Governo ter dito que um mês é a duração mínima dos contratos e que estes correspondem às necessidades apresentadas pelas escolas, os directores dos agrupamentos refutaram que apenas era permitida a opção «temporário» na plataforma informática, quando antes podiam identificar o período necessário.
Lusa/SOL
Professores que se consideram lesados pelas colocações determinadas na segunda bolsa de recrutamento juntam-se hoje frente às instalações do Ministério da Educação e Ciência, numa manifestação que o ministro diz não ter «razão de ser».
O protesto, marcado pela Federação Nacional dos Professores (FENPROF) tem início às 15h, frente ao edifício do ministério na avenida 5 de Outubro, em Lisboa.
A estrutura sindical liderada por Mário Nogueira insiste que o ministério «mentiu» quando na quarta-feira garantiu não ser da sua responsabilidade a confusão em torno das últimas colocações de professores, mas uma consequência directa dos pedidos feitos pelas escolas.
O ministro da Educação, Nuno Crato, afirmou na quinta-feira que esta manifestação «não tem razão de ser», mas mostrou-se disponível para se reunir com os professores.
As escolas, diz a FENPRPF, foram «impedidas de lançar colocações anuais» ou, se o fizeram, «o pedido foi alterado».
Candidatos mais graduados que concorrem a lugares anuais e se encontravam no topo da lista acabaram por ser ultrapassados por outros em posições inferiores, segundo os sindicatos.
Depois de o Governo ter dito que um mês é a duração mínima dos contratos e que estes correspondem às necessidades apresentadas pelas escolas, os directores dos agrupamentos refutaram que apenas era permitida a opção «temporário» na plataforma informática, quando antes podiam identificar o período necessário.
Lusa/SOL