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In Memoriam
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Um pedaço de cabelo coletado por um antropólogo britânico há um século foi usado como fonte para o primeiro estudo de genoma de aborígenes australianos.
O cabelo foi descoberto e analisado por cientistas do Museu de História Natural da Dinamarca, liderados pelo pesquisador Eske Willerslev. Segundo, Willerslev, a descoberta prova que os aborígenes australianos são o povo ainda vivo mais antigo do mundo fora da África subsaariana.
O estudo sobre o genoma aborígene reforça a teoria dos geneticistas de que os primeiros aborígenes chegaram na Austrália há cerca de 50 mil anos e, de algum modo, conseguiram manter o continente inteiro só para eles, sem se misturar com nenhum outro povo.
Isso significa que os aborígenes são descendentes diretos dos primeiros seres humanos a saírem da África.
O trabalho foi publicado nesta semana, na revista científica Science.
O cabelo foi descoberto e analisado por cientistas do Museu de História Natural da Dinamarca, liderados pelo pesquisador Eske Willerslev. Segundo, Willerslev, a descoberta prova que os aborígenes australianos são o povo ainda vivo mais antigo do mundo fora da África subsaariana.
O estudo sobre o genoma aborígene reforça a teoria dos geneticistas de que os primeiros aborígenes chegaram na Austrália há cerca de 50 mil anos e, de algum modo, conseguiram manter o continente inteiro só para eles, sem se misturar com nenhum outro povo.
Isso significa que os aborígenes são descendentes diretos dos primeiros seres humanos a saírem da África.
O trabalho foi publicado nesta semana, na revista científica Science.
Folha