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Incêndios: Liga dos Bombeiros defende reforço dos meios
Fogo ameaça casas em Pombal
As povoações de Casais Novos, Vila Cã e Infesta, concelho de Pombal, estiveram ontem ameaçadas pelos incêndios, que obrigaram a mobilizar meios de todo o distrito de Leiria. As chamas deflagraram à hora de almoço, evoluíram para várias frentes activas e só ficaram controladas ao cair da noite.
"Tivemos de dispersar os meios na defesa das casas e só depois na frente do fogo", disse ao CM o comandante distrital, José Manuel Moura, adiantando que as projecções de fogo devido ao vento provocavam "novas ignições".
Em Vila Cã, as chamas "lamberam os quintais" das casas e a situação esteve "muito crítica", disse Marco Lopes, morador, criticando a comissão de festas por ter mantido o programa com o fogo tão perto e impedido os meios de passar quando a procissão estava a decorrer.
Outro fogo, em Imaginário, Caldas da Rainha, esteve próximo de casas e só ao fim de duas horas a situação foi controlada.
No sábado houve 243 incêndios e ontem esse número foi superado, o que levou a Liga dos Bombeiros Portugueses a pedir ao Governo para reforçar o dispositivo de combate a incêndios que há três dias começou a ser desmobilizados.
Com o final da fase crítica do Verão o número de bombeiros passou de 9.210 para 5.435 , as viaturas de 2.018 para 1.225 e os meios aéreos de 41 para 17.
DESTRUÍDOS MATO E ÁRVORES
Mais de centena e meia de bombeiros e três helicópteros (dois pesados e um ligeiro) estiveram ontem envolvidos no combate às chamas na serra de Monchique, no Algarve. O fogo, que consumiu cerca de 20 hectares de mato e árvores, poderá ter tido origem numa queimada. O vento forte foi o grande adversário dos bombeiros.
C.da Manha
Fogo ameaça casas em Pombal
As povoações de Casais Novos, Vila Cã e Infesta, concelho de Pombal, estiveram ontem ameaçadas pelos incêndios, que obrigaram a mobilizar meios de todo o distrito de Leiria. As chamas deflagraram à hora de almoço, evoluíram para várias frentes activas e só ficaram controladas ao cair da noite.
"Tivemos de dispersar os meios na defesa das casas e só depois na frente do fogo", disse ao CM o comandante distrital, José Manuel Moura, adiantando que as projecções de fogo devido ao vento provocavam "novas ignições".
Em Vila Cã, as chamas "lamberam os quintais" das casas e a situação esteve "muito crítica", disse Marco Lopes, morador, criticando a comissão de festas por ter mantido o programa com o fogo tão perto e impedido os meios de passar quando a procissão estava a decorrer.
Outro fogo, em Imaginário, Caldas da Rainha, esteve próximo de casas e só ao fim de duas horas a situação foi controlada.
No sábado houve 243 incêndios e ontem esse número foi superado, o que levou a Liga dos Bombeiros Portugueses a pedir ao Governo para reforçar o dispositivo de combate a incêndios que há três dias começou a ser desmobilizados.
Com o final da fase crítica do Verão o número de bombeiros passou de 9.210 para 5.435 , as viaturas de 2.018 para 1.225 e os meios aéreos de 41 para 17.
DESTRUÍDOS MATO E ÁRVORES
Mais de centena e meia de bombeiros e três helicópteros (dois pesados e um ligeiro) estiveram ontem envolvidos no combate às chamas na serra de Monchique, no Algarve. O fogo, que consumiu cerca de 20 hectares de mato e árvores, poderá ter tido origem numa queimada. O vento forte foi o grande adversário dos bombeiros.
C.da Manha