Matapitosboss
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Em causa está o novo "rating de viabilidade" recentemente criado pela Fitch para as instituições financeiras de todo o mundo.
A agência de notação de risco cortou hoje o “rating” de viabilidade de seis bancos portugueses, devido à deterioração dos respectivos activos e às crescentes tensões sentidas para se financiarem. Em causa estão os “ratings” da CGD, BCP, BPI, Montepio, Banif e Santander Totta.
Em Julho, a Fitch Ratings anunciou ao mercado que estava a introduzir uma nova medida de risco – o “rating” de Viabilidade - para as instituições financeiras em todo o mundo.
Foram apenas estes os "ratings" hoje alterados pela Fitch, sendo que cada um dos "ratings" individuais dos bancos foram mantidos e reiterados.
“Estas descidas reflectem a intensificação das tensões em termos de acesso a ‘funding’ e liquidez e a deterioração da qualidade dos activos”. A pesar na decisão está ainda a pressão sobre os lucros da banca resultante do “aprofundamento da recessão em Portugal”, explica a Fitch numa nota divulgada ao fim da tarde.
A ensombrar o contexto da banca portuguesa está igualmente a incerteza em torno da Grécia e os riscos de intervenção que pesam sobre mais países do euro devido à crise da dívida soberana.
A Fitch constata que os mercados estão fechados para a banca portuguesa que continua – e deverá continuar “no curto e no médio prazo” – a depender da liquidez fornecida pelo Banco Central Europeu. Esta circunstância combinada com dívida “considerável” que chega à maturidade em 2014 aumenta os riscos de financiamento e de liquidez, acrescenta Fitch.
No caso da CGD e do BPI, o "rating de viabilidade" desceu de bb+ para bb; o do BCP e do Montepio baixaram, ambos, de bb para bb-; o do Banif recuou de bb para b+; e do Santader Totta caiu de bbb para bb.
A agência de notação de risco cortou hoje o “rating” de viabilidade de seis bancos portugueses, devido à deterioração dos respectivos activos e às crescentes tensões sentidas para se financiarem. Em causa estão os “ratings” da CGD, BCP, BPI, Montepio, Banif e Santander Totta.
Em Julho, a Fitch Ratings anunciou ao mercado que estava a introduzir uma nova medida de risco – o “rating” de Viabilidade - para as instituições financeiras em todo o mundo.
Foram apenas estes os "ratings" hoje alterados pela Fitch, sendo que cada um dos "ratings" individuais dos bancos foram mantidos e reiterados.
“Estas descidas reflectem a intensificação das tensões em termos de acesso a ‘funding’ e liquidez e a deterioração da qualidade dos activos”. A pesar na decisão está ainda a pressão sobre os lucros da banca resultante do “aprofundamento da recessão em Portugal”, explica a Fitch numa nota divulgada ao fim da tarde.
A ensombrar o contexto da banca portuguesa está igualmente a incerteza em torno da Grécia e os riscos de intervenção que pesam sobre mais países do euro devido à crise da dívida soberana.
A Fitch constata que os mercados estão fechados para a banca portuguesa que continua – e deverá continuar “no curto e no médio prazo” – a depender da liquidez fornecida pelo Banco Central Europeu. Esta circunstância combinada com dívida “considerável” que chega à maturidade em 2014 aumenta os riscos de financiamento e de liquidez, acrescenta Fitch.
No caso da CGD e do BPI, o "rating de viabilidade" desceu de bb+ para bb; o do BCP e do Montepio baixaram, ambos, de bb para bb-; o do Banif recuou de bb para b+; e do Santader Totta caiu de bbb para bb.
Fonte: Jornal de Negócios