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RoterTeufel
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Anadia: Julgamento começou ontem
Matou prostituta por estar drogado
"Fumei muita droga, sentia-me livre e eufórico". Foi desta forma que se justificou, ontem, ao Tribunal de Anadia, o serralheiro Pedro Alexandre Ferreira Rocha, homicida confesso de Alisa Dinu Cires, uma prostituta romena, de 20 anos, assassinada a 14 de Dezembro do ano passado.
O homicida afirmou que na manhã do crime, depois de deixar a namorada no aeroporto, recebeu a chamada de uma amiga com quem se encontrou e consumiu 70 euros de cocaína e heroína. O Colectivo de Juízes vai agora pedir os registos à Vodafone para saber quem é a mulher e levá-la a depor em tribunal.
Pedro Rocha, que se encontra em prisão domiciliária, responde por um homicídio qualificado e por ocultação e profanação de cadáver, mas nega que a sua intenção fosse esconder o crime. "Não quis esconder o corpo, o que quis foi livrar-me dele por causa da minha mãe, que estava a chegar a casa", afirmou em tribunal.
"Fomos para minha casa e começamos a discutir porque ela queria droga e eu já não tinha. Depois, quando estávamos a meio do acto sexual, ela disse--me que tinha sida e recomeçamos a discussão. Ela puxou de gás pimenta e foi nesse momento que a agarrei e lhe apertei o pescoço", contou o homem de 36 anos, de S. Lourenço do Bairro, Anadia. Após matar a jovem, que se prostituía numa mata em Recardães, Águeda, Pedro foi esconder o corpo na Zona Industrial de Oiã, Oliveira do Bairro, debaixo do viaduto da A1.
C.da Manha
Matou prostituta por estar drogado
"Fumei muita droga, sentia-me livre e eufórico". Foi desta forma que se justificou, ontem, ao Tribunal de Anadia, o serralheiro Pedro Alexandre Ferreira Rocha, homicida confesso de Alisa Dinu Cires, uma prostituta romena, de 20 anos, assassinada a 14 de Dezembro do ano passado.
O homicida afirmou que na manhã do crime, depois de deixar a namorada no aeroporto, recebeu a chamada de uma amiga com quem se encontrou e consumiu 70 euros de cocaína e heroína. O Colectivo de Juízes vai agora pedir os registos à Vodafone para saber quem é a mulher e levá-la a depor em tribunal.
Pedro Rocha, que se encontra em prisão domiciliária, responde por um homicídio qualificado e por ocultação e profanação de cadáver, mas nega que a sua intenção fosse esconder o crime. "Não quis esconder o corpo, o que quis foi livrar-me dele por causa da minha mãe, que estava a chegar a casa", afirmou em tribunal.
"Fomos para minha casa e começamos a discutir porque ela queria droga e eu já não tinha. Depois, quando estávamos a meio do acto sexual, ela disse--me que tinha sida e recomeçamos a discussão. Ela puxou de gás pimenta e foi nesse momento que a agarrei e lhe apertei o pescoço", contou o homem de 36 anos, de S. Lourenço do Bairro, Anadia. Após matar a jovem, que se prostituía numa mata em Recardães, Águeda, Pedro foi esconder o corpo na Zona Industrial de Oiã, Oliveira do Bairro, debaixo do viaduto da A1.
C.da Manha