R
RoterTeufel
Visitante
Finanças: Agência de notação revê classificação em baixa
Moody’s atira Banca para lixo
A agência de notação financeira Moody’s, a mesma que em Julho classificou a dívida portuguesa de ‘lixo’, cortou ontem o rating de nove bancos portugueses, atirando-os também para a categoria de ‘lixo’. A excepção é o Santander Totta, que beneficia do facto de ser uma filial do grupo espanhol Santander.
Caixa (Ba1 para Ba2), BES (Ba1-Ba2), Santander Totta (Baa1-Baa2), Montepio (Ba2--Ba3), e Banif (Ba2--Ba3) desceram um nível, enquanto BCP (Ba1-Ba3), BPI (Baa3-Ba2), ESFG – Espírito Santo Financial Group (Ba2--B1) e BPN (B1-B3) tombaram dois níveis.
A Moody’s justifica os cortes com a exposição dos bancos à dívida pública nacional e a expectativa de deterioração dos activos domésticos devido ao clima económico adverso. A agência adverte ainda que o outlook é negativo para todos os bancos, pelo que a classificação poderá ser cortada de novo em breve.
O corte da Moody’s surge numa altura em que os bancos portugueses estão a antecipar um agravamento das condições de crédito no último trimestre. Segundo um inquérito do Banco de Portugal (BdP), no terceiro trimestre, os bancos terão já aumentado os spreads e dificultado as condições dos empréstimos a particulares e a empresas. O aumento do custo do dinheiro e uma maior aversão ao risco justificam o agravar das condições.
C.da Manha
Moody’s atira Banca para lixo
A agência de notação financeira Moody’s, a mesma que em Julho classificou a dívida portuguesa de ‘lixo’, cortou ontem o rating de nove bancos portugueses, atirando-os também para a categoria de ‘lixo’. A excepção é o Santander Totta, que beneficia do facto de ser uma filial do grupo espanhol Santander.
Caixa (Ba1 para Ba2), BES (Ba1-Ba2), Santander Totta (Baa1-Baa2), Montepio (Ba2--Ba3), e Banif (Ba2--Ba3) desceram um nível, enquanto BCP (Ba1-Ba3), BPI (Baa3-Ba2), ESFG – Espírito Santo Financial Group (Ba2--B1) e BPN (B1-B3) tombaram dois níveis.
A Moody’s justifica os cortes com a exposição dos bancos à dívida pública nacional e a expectativa de deterioração dos activos domésticos devido ao clima económico adverso. A agência adverte ainda que o outlook é negativo para todos os bancos, pelo que a classificação poderá ser cortada de novo em breve.
O corte da Moody’s surge numa altura em que os bancos portugueses estão a antecipar um agravamento das condições de crédito no último trimestre. Segundo um inquérito do Banco de Portugal (BdP), no terceiro trimestre, os bancos terão já aumentado os spreads e dificultado as condições dos empréstimos a particulares e a empresas. O aumento do custo do dinheiro e uma maior aversão ao risco justificam o agravar das condições.
C.da Manha