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«Golos bonitos são pura sorte» – Gaitán

florindo

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«Golos bonitos são pura sorte» – Gaitán

O médio argentino confessa que se adaptou mais depressa do que pensava ao Benfica. Jorge Jesus dá-lhe confiança e isso facilita.

Desvaloriza a arte que aplica quando marca e faz levantar estádios.

Dias felizes. Ao serviço da selecção da Argentina, que por estes dias se concentra já para as eliminatórias a contar para o Mundial-2014, que irá decorrer no Brasil, Nico Gaitán surgiu sorridente ontem de manhã frente aos jornalistas que acompanharam o treino matinal da selecção das pampas na ressaca da vitória esclarecedora perante o Chile (4-1).

Nico, de 23 anos, não jogou - Sabella, o seleccionador, nem ao banco o levou -, mas o jogador do Benfica não se incomoda com a situação. Importante é sentir que podem contar com ele a qualquer momento, até porque sabe que no meio de tantos jogadores de renome mundial não é fácil conquistar espaço.

A felicidade transporta-a desde Lisboa, onde tem sido um dos mais preponderantes jogadores da equipa de Jorge Jesus.

E Gaitán confessa até alguma surpresa pela forma como se adaptou ao estilo do futebol luso: «A verdade é que creio que em Portugal, no Benfica, as coisas estão a correr-me melhor do que pensava. Adaptei-me muito rapidamente, ganhei um lugar e a confiança que o treinador me deu tornou as coisas ainda mais fáceis.»

Tão fáceis que rapidamente soltou a veia goleadora. Em pouco mais de uma época fez 11 golos, dez deles com o pé esquerdo.

E de entre meia dúzia, difícil é escolher o mais bonito. A BOLA baptizou-o, por isso, de o homem dos golos bonitos.

A alcunha já chegou à Argentina e ontem foi confrontado com isso. Modesto, limitou-se a sorrir...

«Tive sorte em fazer dois golos parecidos, foi apenas isso, pura sorte. Em Portugal o futebol vive-se de forma bastante intensa... e depois todos sabemos como é a Imprensa, se as coisas vão bem somos elogiados, se vão mal somos criticados.

É assim em todo o lado, por isso apenas temos de estar tranquilos e tratar de fazer bem as coisas no relvado. Espero seguir assim», diz.


A Bola
 
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