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- Abr 7, 2007
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"Hoje vamos acalmar os ânimos, que isto não é o Iraque!", atira Anabela Carvalho, meia hora antes da missa, marcada para as 10.30 horas. Anda de um lado para o outro, a certificar-se de que nada vai falhar na recepção de boas-vindas preparada para o novo pároco, Francisco Domingos, que pela primeira vez vai celebrar a missa a Vasconha, na freguesia de Queirã (Vouzela).
Tanta preocupação nem se justificaria, não fossem os protestos do domingo anterior, à hora da missa, em Queirã, onde o pároco angolano foi recebido com assobios e insultos. Os ânimos exaltaram-se e a GNR foi obrigada a intervir. A população tinha uma única mensagem a transmitir: "Queremos o padre Lúcio de volta!", lia-se num cartaz.
Tanta preocupação nem se justificaria, não fossem os protestos do domingo anterior, à hora da missa, em Queirã, onde o pároco angolano foi recebido com assobios e insultos. Os ânimos exaltaram-se e a GNR foi obrigada a intervir. A população tinha uma única mensagem a transmitir: "Queremos o padre Lúcio de volta!", lia-se num cartaz.