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PJ detém mulher em Coimbra
Detida por atear fogo com cigarro
A Polícia Judiciária (PJ), através da Directoria do Centro, anunciou esta terça-feira a detenção de uma mulher suspeita de ter ateado um incêndio florestal com um cigarro aceso em Coimbra, num quadro de conflito familiar.
"A suspeita está fortemente indiciada de, no passado dia 02 de Outubro, agindo num quadro de conflito familiar, ter ateado um foco de incêndio em floresta, muito próxima da cidade de Coimbra, usando para esse efeito um cigarro aceso, tendo resultado uma área ardida de cerca de 5.000 metros quadrados de pinheiros e eucaliptos", revela a PJ em comunicado.
A detida, uma empregada de balcão com 39 anos, já com antecedentes policiais por fogo posto, afastou-se cerca de 500 metros da sua residência e ateou o fogo com o cigarro, em Trouxemil, apurou a Agência Lusa junto de fonte policial.
Agiu num quadro de relacionamento difícil com o ex-cônjuge, adiantou a mesma fonte, explicando que este será "um daqueles incêndios em que a pessoa, zangada com a vida, sente um impulso incontrolável" para atear as chamas.
A mulher vai ser presente hoje a primeiro interrogatório judicial tribunal para aplicação das medidas de coacção consideradas adequadas.
Nesta investigação, a PJ contou com a colaboração da equipa de Protecção Florestal da GNR de Ançã.
Segundo o comunicado, a PJ já deteve 30 pessoas, este ano, pela prática de crimes de incêndio florestal.
C.da Manha
Detida por atear fogo com cigarro
A Polícia Judiciária (PJ), através da Directoria do Centro, anunciou esta terça-feira a detenção de uma mulher suspeita de ter ateado um incêndio florestal com um cigarro aceso em Coimbra, num quadro de conflito familiar.
"A suspeita está fortemente indiciada de, no passado dia 02 de Outubro, agindo num quadro de conflito familiar, ter ateado um foco de incêndio em floresta, muito próxima da cidade de Coimbra, usando para esse efeito um cigarro aceso, tendo resultado uma área ardida de cerca de 5.000 metros quadrados de pinheiros e eucaliptos", revela a PJ em comunicado.
A detida, uma empregada de balcão com 39 anos, já com antecedentes policiais por fogo posto, afastou-se cerca de 500 metros da sua residência e ateou o fogo com o cigarro, em Trouxemil, apurou a Agência Lusa junto de fonte policial.
Agiu num quadro de relacionamento difícil com o ex-cônjuge, adiantou a mesma fonte, explicando que este será "um daqueles incêndios em que a pessoa, zangada com a vida, sente um impulso incontrolável" para atear as chamas.
A mulher vai ser presente hoje a primeiro interrogatório judicial tribunal para aplicação das medidas de coacção consideradas adequadas.
Nesta investigação, a PJ contou com a colaboração da equipa de Protecção Florestal da GNR de Ançã.
Segundo o comunicado, a PJ já deteve 30 pessoas, este ano, pela prática de crimes de incêndio florestal.
C.da Manha