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RoterTeufel
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Antiga primeira-ministra ucraniana condenada a sete anos de prisão
Putin surpreendido com sentença de Iúlia Timochenko
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, afirmou esta terça-feira não compreender a condenação da antiga chefe do governo ucraniano Iúlia Timochenko e sublinhou que será perigoso se for posto em causa o cumprimento dos acordos sobre o gás.
"Sete anos (...) não compreendo muito bem porque é que lhe deram sete anos", declarou Putin aos jornalistas em Pequim, onde se encontra em visita oficial.
"É perigoso e contraprodutivo pôr em causa todo esse conjunto de acordos", acrescentou ao comentar a sentença.
O dirigente russo afirmou que "o principal é que esses contratos foram assinados em conformidade total com as leis da Rússia, da Ucrânia e com as normas internacionais".
Putin recordou que não foi apenas Timochenko que assinou os citados acordos, frisando que "eles, pela primeira vez em muitos anos, permitiram dividir o contrato de fornecimento de gás à Ucrânia e o de trânsito para os países da União Europeia".
"Trata-se de uma questão de princípio, porque não junta questões bilaterais problemáticas com o trânsito do nosso gás para os países europeus", concluiu.
C.da Manha
Putin surpreendido com sentença de Iúlia Timochenko
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, afirmou esta terça-feira não compreender a condenação da antiga chefe do governo ucraniano Iúlia Timochenko e sublinhou que será perigoso se for posto em causa o cumprimento dos acordos sobre o gás.
"Sete anos (...) não compreendo muito bem porque é que lhe deram sete anos", declarou Putin aos jornalistas em Pequim, onde se encontra em visita oficial.
"É perigoso e contraprodutivo pôr em causa todo esse conjunto de acordos", acrescentou ao comentar a sentença.
O dirigente russo afirmou que "o principal é que esses contratos foram assinados em conformidade total com as leis da Rússia, da Ucrânia e com as normas internacionais".
Putin recordou que não foi apenas Timochenko que assinou os citados acordos, frisando que "eles, pela primeira vez em muitos anos, permitiram dividir o contrato de fornecimento de gás à Ucrânia e o de trânsito para os países da União Europeia".
"Trata-se de uma questão de princípio, porque não junta questões bilaterais problemáticas com o trânsito do nosso gás para os países europeus", concluiu.
C.da Manha