delfimsilva
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Um golo de cabeça de Berger, numa jogada de insistência, permitiu, este domingo, à Académica levar de vencida o Oriental, da II Divisão, por 1-0, e qualificar-se para quarta eliminatória da Taça de Portugal em futebol.
Em relação à formação que alinhou na semana passada em Penafiel para a Taça da Liga, o técnico Pedro Emanuel procedeu a quatro alterações na Académica: chamou o central Abdoulaye, o estreante Flávio Ferreira, o médio Danilo e o extremo Diogo Valente para os lugares de João Real, Habib, Júlio César e do castigado Éder.
A equipa da casa começou a partida toda balanceada para o ataque, a criar imensas oportunidades de golo, quer por Rui Miguel a abrir, quer por Diogo Valente, que pôs à prova os reflexos do guardião Mota por duas vezes (2 e 09 minutos). Mota esteve em plano de destaque, com um bom punhado de defesas, a evitar que os lisboetas saíssem de Coimbra com uma pesada derrota.
Também o "gigante" Abdoulaye cabeceou lá nas alturas, aos 20 minutos, mas, uma vez mais, Mota opôs-se com uma defesa para a frente, evitando o golo.
Antes do único golo da partida, à passagem da meia hora, resultante de uma recarga de Berger, após a marcação de um livre de Adrien a tabelar em Abdoulaye e o esférico a embater no poste direito, a equipa de Marvila, em contra-ataque, poderia ter feito "estragos" na baliza contrária, quer por intermédio de Hugo Rosa, a obrigar Ricardo a estirar-se (22), quer por Vítor Afonso, a lançar uma "bomba" por cima da barra (28).
Perto do intervalo, Sissoko, de primeira, obrigou novamente Mota a uma defesa de recurso para canto.
j/n
Em relação à formação que alinhou na semana passada em Penafiel para a Taça da Liga, o técnico Pedro Emanuel procedeu a quatro alterações na Académica: chamou o central Abdoulaye, o estreante Flávio Ferreira, o médio Danilo e o extremo Diogo Valente para os lugares de João Real, Habib, Júlio César e do castigado Éder.
A equipa da casa começou a partida toda balanceada para o ataque, a criar imensas oportunidades de golo, quer por Rui Miguel a abrir, quer por Diogo Valente, que pôs à prova os reflexos do guardião Mota por duas vezes (2 e 09 minutos). Mota esteve em plano de destaque, com um bom punhado de defesas, a evitar que os lisboetas saíssem de Coimbra com uma pesada derrota.
Também o "gigante" Abdoulaye cabeceou lá nas alturas, aos 20 minutos, mas, uma vez mais, Mota opôs-se com uma defesa para a frente, evitando o golo.
Antes do único golo da partida, à passagem da meia hora, resultante de uma recarga de Berger, após a marcação de um livre de Adrien a tabelar em Abdoulaye e o esférico a embater no poste direito, a equipa de Marvila, em contra-ataque, poderia ter feito "estragos" na baliza contrária, quer por intermédio de Hugo Rosa, a obrigar Ricardo a estirar-se (22), quer por Vítor Afonso, a lançar uma "bomba" por cima da barra (28).
Perto do intervalo, Sissoko, de primeira, obrigou novamente Mota a uma defesa de recurso para canto.
j/n