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RoterTeufel
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Primeiros palestinianos já começaram a ser libertados
Soldado Gilad Shalit já está em Israel
O soldado israelita Gilad Shalit chegou esta terça-feira a Israel depois de ter passado mais de cinco anos numa prisão na Faixa de Gaza, anunciou o porta-voz do exército israelita, general Yoav Mordechai.
"Gilad regressou", declarou o general.
Pouco antes, a televisão egípcia tinha difundido as primeiras imagens do sargento, que também tem nacionalidade francesa, rodeado por pessoal da segurança e a andar, aparentemente sem dificuldade, e vestido à civil.
"Sinto-me de boa saúde" após estes "longos anos", afirmou Gilad na entrevista realizada durante a passagem pelo Egipto, depois de deixar a Faixa de Gaza e antes de ser transferido para Israel. Agradeceu ainda a todos os que participaram na sua libertação e confessou: "Senti muito a falta da minha família e dos meus amigos."
O sargento disse ter sabido há uma semana que ia ser libertado, adiantando não conseguir descrever o que sentiu na altura.
"Espero que este acordo [para a libertação] ajude a fazer a paz entre os dois campos, Israel e os palestinianos", acrescentou, referindo que "ficaria muito feliz" se os outros presos palestinianos em Israel "fossem libertados e pudessem voltar para as famílias e terras".
O chefe do braço armado do Hamas, as brigadas Ezzedine Al-Qassam, Ahmed Jaabari, acompanhava o soldado.
Shalit, capturado por um comando palestiniano a 25 de Junho de 2006 na Faixa de Gaza, vai ser trocado por um primeiro grupo de 477 presos palestinianos, maioritariamente condenados a prisão perpétua e que incluem 27 mulheres.
No prazo de dois meses serão libertados mais 550 detidos palestinianos. Os primeiros libertados por Israel chegaram à Cisjordânia, anunciaram fontes palestinianas.
C.da Manha
Soldado Gilad Shalit já está em Israel
O soldado israelita Gilad Shalit chegou esta terça-feira a Israel depois de ter passado mais de cinco anos numa prisão na Faixa de Gaza, anunciou o porta-voz do exército israelita, general Yoav Mordechai.
"Gilad regressou", declarou o general.
Pouco antes, a televisão egípcia tinha difundido as primeiras imagens do sargento, que também tem nacionalidade francesa, rodeado por pessoal da segurança e a andar, aparentemente sem dificuldade, e vestido à civil.
"Sinto-me de boa saúde" após estes "longos anos", afirmou Gilad na entrevista realizada durante a passagem pelo Egipto, depois de deixar a Faixa de Gaza e antes de ser transferido para Israel. Agradeceu ainda a todos os que participaram na sua libertação e confessou: "Senti muito a falta da minha família e dos meus amigos."
O sargento disse ter sabido há uma semana que ia ser libertado, adiantando não conseguir descrever o que sentiu na altura.
"Espero que este acordo [para a libertação] ajude a fazer a paz entre os dois campos, Israel e os palestinianos", acrescentou, referindo que "ficaria muito feliz" se os outros presos palestinianos em Israel "fossem libertados e pudessem voltar para as famílias e terras".
O chefe do braço armado do Hamas, as brigadas Ezzedine Al-Qassam, Ahmed Jaabari, acompanhava o soldado.
Shalit, capturado por um comando palestiniano a 25 de Junho de 2006 na Faixa de Gaza, vai ser trocado por um primeiro grupo de 477 presos palestinianos, maioritariamente condenados a prisão perpétua e que incluem 27 mulheres.
No prazo de dois meses serão libertados mais 550 detidos palestinianos. Os primeiros libertados por Israel chegaram à Cisjordânia, anunciaram fontes palestinianas.
C.da Manha