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In Memoriam
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- Mar 13, 2007
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Uma rapariga vai confessar-se, ajoelha-se e vai dizendo ao padre:
- Padre, preciso que o senhor me perdoe pelos meus pecados…
- Conte-me os seus pecados, minha filha.
- Eu estou noiva e vou casar-me para a semana que vem.
Ontem à tarde encontrei um ex-colega de trabalho, ficamos conversando e depois ele convidou-me para conhecer o apartamento dele. Aí eu fui e terminámos na cama padre. Sabe, padre é que eu sou tão volátil…
- Volúvel, minha filha.
- Anteontem encontrei um amigo que não via há muitos meses. Conversamos, fomos jantar e ele levou-me para conhecer um motel novo que inauguraram. Eu fui e terminámos na cama, padre. É que eu sou tão volátil, quer dizer, volúvel né?
- No dia anterior, vi um amigo meu no centro comercial, fui falar com ele.
Conversa puxa conversa, ele levou-me para o apartamento dele e terminámos na cama.
- É que eu sou tão vo… Como é mesmo a palavra, padre?
- Pu.., minha filha, você é Pu..
- Padre, preciso que o senhor me perdoe pelos meus pecados…
- Conte-me os seus pecados, minha filha.
- Eu estou noiva e vou casar-me para a semana que vem.
Ontem à tarde encontrei um ex-colega de trabalho, ficamos conversando e depois ele convidou-me para conhecer o apartamento dele. Aí eu fui e terminámos na cama padre. Sabe, padre é que eu sou tão volátil…
- Volúvel, minha filha.
- Anteontem encontrei um amigo que não via há muitos meses. Conversamos, fomos jantar e ele levou-me para conhecer um motel novo que inauguraram. Eu fui e terminámos na cama, padre. É que eu sou tão volátil, quer dizer, volúvel né?
- No dia anterior, vi um amigo meu no centro comercial, fui falar com ele.
Conversa puxa conversa, ele levou-me para o apartamento dele e terminámos na cama.
- É que eu sou tão vo… Como é mesmo a palavra, padre?
- Pu.., minha filha, você é Pu..