Matapitosboss
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Uma equipa do Centro de Cirurgia Cardiotoráccica dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), dirigida por Manuel Antunes, deslocou-se este mês em missão humanitária a Maputo, Moçambique, onde realizou 21 cirurgias de coração aberto, foi hoje anunciado.
A missão humanitária, que decorreu entre os dias 14 e 22 no Instituto do Coração, permitiu operar 21 doentes, na grande maioria crianças (desde os três anos), adolescentes e adultos jovens, refere o director do Centro e da missão, Manuel Antunes, em comunicado divulgado pelos HUC.
"Como é habitual nesta missão portuguesa, a maior parte das cirurgias foram efectuadas em doentes com valvulopatias reumáticas, especialmente da válvula mitral. Todos os doentes recuperaram bem da cirurgia, tendo alguns já tido alta hospitalar", refere ainda.
Os nove elementos da equipa, cirurgiões, enfermeiros e técnicos, incluindo o professor universitário Manuel Antunes, "participaram de forma voluntária e gratuita na missão".
Além das cirurgias, a equipa prestou formação específica ao pessoal clínico pertencente ao Instituto do Coração - adianta a nota.
Esta foi a 11ª missão anual consecutiva desde que o Instituto, criado sobre os auspícios das Cadeias de Esperança do Reino Unido, de França e de Portugal, foi inaugurado em Junho de 2001.
Este ano, ao grupo da missão juntaram-se dois cirurgiões moçambicanos, um anestesista e um técnico formados na Europa, incluindo Portugal, pelas equipas que participam nestas missões, e por todos os elementos do próprio Instituto do Coração, nomeadamente dos seus cardiologistas e pessoal de enfermagem e técnico.
Até esta data, a equipa do Centro de Cirurgia Cardiotoráccica dos HUC realizou mais de 240 intervenções cirúrgicas no Instituto do Coração, com uma mortalidade operatória inferior a 1%, idêntica à que o grupo de missão regista em Coimbra - refere ainda Manuel Antunes.
Com o apoio de várias entidades e empresas, esta missão teve um custo total, incluindo o equipamento e consumíveis doados, de cerca de 90 mil euros.
In' Diário Digital
A missão humanitária, que decorreu entre os dias 14 e 22 no Instituto do Coração, permitiu operar 21 doentes, na grande maioria crianças (desde os três anos), adolescentes e adultos jovens, refere o director do Centro e da missão, Manuel Antunes, em comunicado divulgado pelos HUC.
"Como é habitual nesta missão portuguesa, a maior parte das cirurgias foram efectuadas em doentes com valvulopatias reumáticas, especialmente da válvula mitral. Todos os doentes recuperaram bem da cirurgia, tendo alguns já tido alta hospitalar", refere ainda.
Os nove elementos da equipa, cirurgiões, enfermeiros e técnicos, incluindo o professor universitário Manuel Antunes, "participaram de forma voluntária e gratuita na missão".
Além das cirurgias, a equipa prestou formação específica ao pessoal clínico pertencente ao Instituto do Coração - adianta a nota.
Esta foi a 11ª missão anual consecutiva desde que o Instituto, criado sobre os auspícios das Cadeias de Esperança do Reino Unido, de França e de Portugal, foi inaugurado em Junho de 2001.
Este ano, ao grupo da missão juntaram-se dois cirurgiões moçambicanos, um anestesista e um técnico formados na Europa, incluindo Portugal, pelas equipas que participam nestas missões, e por todos os elementos do próprio Instituto do Coração, nomeadamente dos seus cardiologistas e pessoal de enfermagem e técnico.
Até esta data, a equipa do Centro de Cirurgia Cardiotoráccica dos HUC realizou mais de 240 intervenções cirúrgicas no Instituto do Coração, com uma mortalidade operatória inferior a 1%, idêntica à que o grupo de missão regista em Coimbra - refere ainda Manuel Antunes.
Com o apoio de várias entidades e empresas, esta missão teve um custo total, incluindo o equipamento e consumíveis doados, de cerca de 90 mil euros.
In' Diário Digital