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Síria: Confrontos em dia de greve geral causa 2 mortos

maioritelia

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Pelo menos duas pessoas morreram hoje vítimas de disparos na Síria, num dia em que a oposição convocou uma greve geral contra do regime de Bashar al Assad.
O Observatório de Direitos Humanos sírio deu conta em comunicado da morte de uma pessoa por disparos das forças de segurança em um bairro da cidade de Homs (centro do país). Quatro foguetes caíram numa localidade próxima.

A outra morte também por disparos de arma de fogo ocorreu num posto de controlo na província setentrional de Idleb, num ataque com três feridos.

Na mesma província, cinco pessoas ficaram gravemente feridas após serem atingidas a tiro pelas forças de segurança que tentavam conter uma manifestação.

Na província meridional de Deraa, sete pessoas ficaram feridas, apontou o Observatório. Os Comités de Coordenação Local, que reúnem várias redes de ativistas opositores, indicaram que noutra localidade de Deraa as forças da ordem atacaram diversas lojas em resposta à greve geral.

Nos arredores de Damasco foram ouvidas explosões de bombas e tiroteios em algumas zonas, coincidindo com o começo do dia de greve geral convocada pela oposição.


Duas explosões fortes e disparos ocorreram ainda em Homs. Em Hama, no centro do país, houve disparos de artilharia pesada num hospital.

O Ministério da Saúde sírio negou as acusações de Amnistia Internacional, que na véspera denunciou que os hospitais do país estão a transformar-se em instrumentos de repressão contra os opositores.

Em nota divulgada esta quarta-feira pela agência oficial de notícias Sana, o ministério considerou que o relatório da organização está «cheio de contradições e falsidades».


dd.
 
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