Os quatro administradores remunerados da SAD do FC Porto receberam, em 2010/11, um total de 3 milhões e 80 mil euros. São números que constam do Relatório e Contas da sociedade e que espelham uma temporada de sucesso com reflexos também nos prémios atribuídos a Pinto da Costa, Adelino Caldeira, Angelino Ferreira e Reinaldo Teles. O presidente do Conselho de Administração recebeu 1,1 milhões de euros, mais de metade deles relativos à tal componente variável e que está dependente do sucesso desportivo e prevista pela Comissão de Vencimentos.
Os dirigentes auferem 75% do salário bruto anual pela conquista da Liga e 100% do vencimento pela Liga Europa, pelo que essas percentagens constam já do exercício 2010/11, ainda que o pagamento dos prémios só venha a ser efectuado no decorrer de 2011/12, conforme se lê no relatório. Presidente excluído, os restantes membros do Conselho de Administração auferiram 660 mil euros na última temporada, à excepção de Jaime Lopes, o administrador não remunerado.
Ainda no que toca a despesas, a SAD pagou pouco mais de 4,5 milhões de euros por comissões de intermediação dos processos de aquisição de passes de jogadores e renovações de contratos, quase mais 2 milhões do que no exercício anterior. O relatório discrimina essas operações, bem como as mais-valias líquidas nas transferências de Bruno Alves, Raul Meireles e Nuno André Coelho, as mais relevantes de 2010/11. Feito os descontos com impostos, serviços de intermediação, mecanismos de solidariedade e percentagens detidas por outros clubes ou entidades, os três jogadores acima referidos renderam quase 29 milhões de euros, sendo que a estes encaixes há que acrescentar 2 milhões relativos ao desempenho de Lucho González no Marselha.
"JG"
Os dirigentes auferem 75% do salário bruto anual pela conquista da Liga e 100% do vencimento pela Liga Europa, pelo que essas percentagens constam já do exercício 2010/11, ainda que o pagamento dos prémios só venha a ser efectuado no decorrer de 2011/12, conforme se lê no relatório. Presidente excluído, os restantes membros do Conselho de Administração auferiram 660 mil euros na última temporada, à excepção de Jaime Lopes, o administrador não remunerado.
Ainda no que toca a despesas, a SAD pagou pouco mais de 4,5 milhões de euros por comissões de intermediação dos processos de aquisição de passes de jogadores e renovações de contratos, quase mais 2 milhões do que no exercício anterior. O relatório discrimina essas operações, bem como as mais-valias líquidas nas transferências de Bruno Alves, Raul Meireles e Nuno André Coelho, as mais relevantes de 2010/11. Feito os descontos com impostos, serviços de intermediação, mecanismos de solidariedade e percentagens detidas por outros clubes ou entidades, os três jogadores acima referidos renderam quase 29 milhões de euros, sendo que a estes encaixes há que acrescentar 2 milhões relativos ao desempenho de Lucho González no Marselha.
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