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Em busca dos pontos perdidos
É hora de ripostar e de o dragão mostrar o que vale. Surpreendidos em casa, portistas estão em Nicósia com vontade de roubar liderança do grupo ao APOEL. Inspirem-se em 2009!
Vitória-derrota-empate, quatro pontos somados, cinco perdidos: o percurso do dragão na Champions é estranhamente sinuoso e convocou uma infinidade de dúvidas quanto à real capacidade deste FC Porto à moda de Vítor Pereira.
Os desacertos do treinador na hora de operar as substituições tornaram-se no argumento primário dos muitos comentadores, possuam ou não filiação portista, que elevaram o sucessor de André Villas Boas à condição de responsável maior pela campanha menor do FC Porto na milionária competição europeia.
Mas, hoje, mais do que o treinador, é mesmo o futuro do dragão na Champions que está em jogo.
Um outro tropeção (batam na madeira, se faz favor!...) dos portistas só contribuiria para o terrível acentuar do desassossego da nação azul e branca.
A solução?
Vencer, naturalmente, servirá de potencial cura para todos os males.
E os três pontos terão um outro efeito: projectarão o FC Porto para uma posição imensamente mais confortável, num abrir de portas declarado ao programado apuramento para os oitavos-de-final, numa inversão de papéis com o APOEL, que surge por esta altura num histórico primeiro lugar do grupo G, mérito supremo de uma carreira ainda sem derrotas na Champions.
A Bola