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Comandante da GNR morre a fazer jogging

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RoterTeufel

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Pinhal Novo: Chefe de posto territorial, 48 anos, corria todos os dias
Comandante da GNR morre a fazer jogging

Correr era uma das maiores paixões do sargento-chefe António Marques Leitão, comandante do posto territorial da GNR do Pinhal Novo, Palmela. E foi num dos seus joggings diários, ontem de manhã, que o militar se sentiu mal. Caiu, entrou em paragem cardiorrespiratória – e, apesar de todos os esforços das equipas de socorro, o óbito foi declarado alguns minutos depois, já no Hospital de São Bernardo, Setúbal. Aos 48 anos, deixa mulher e uma filha.

A bandeira portuguesa a meia haste, na tarde de ontem, anunciava o luto naquele posto territorial, que o sargente-chefe comandava há pouco mais de dois meses. Com 25 anos de carreira, tinha sido louvado recentemente pela excelência do serviço. O militar da GNR destacou-se ainda, em 2004, quando integrou uma missão de seis meses no Iraque, integrado no sub-agrupamento Alfa.

Natural da freguesia do Campo Grande, em Lisboa, e residente em São Domingos de Benfica, António Marques Leitão ingressou na GNR em 1986. Visto como "um militar exemplar", foi subindo na carreira. Passou pelo Regimento de Infantaria nº 1 (actualmente Unidade de Intervenção), chefiou o posto de Paio Pires, no Seixal, e, no último Verão, depois de ter sido promovido a sargento-chefe, assumiu o comando do posto de Pinhal Novo.

Ontem, pouco depois das 10h00, o comandante corria na companhia de um cabo. Junto à escola secundária do Pinhal Novo, a cerca de um quilómetro do posto, sentiu-se mal. O cabo que seguia com ele deu o alerta para o posto da GNR e para os bombeiros locais, que rapidamente iniciaram as manobras de reanimação.

O INEM chegou ao local pouco depois e a VMER de Almada – a de Setúbal estava ocupada num outro serviço – transportou o sargento ao Hospital de São Bernardo. Apesar dos esforços, nada havia a fazer. Foi declarado o óbito do militar já na unidade hospitalar.


C.da Manha
 
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