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Fiéis Defuntos: Hoje e amanhã três milhões de pessoas vão aos cemitérios
100 milhões de € em velas e flores
Nos dias de Todos-os-Santos (hoje) e Fiéis Defuntos (amanhã), são aparelhadas 3,5 milhões de campas nos quase 4500 cemitérios existentes em Portugal, num investimento que ronda os cem milhões de euros.
"Há quem gaste dez, mas também há quem gaste 200 euros para aparelhar uma campa ou um jazigo", disse ao CM Alzira Queirós, vendedora de flores no mercado de Braga. Em média, "as pessoas gastam entre 28 e 30 euros".
Este ano, os preços das flores são iguais aos de 2010. No entanto, as vendas são cada vez menores. "Está a notar-se bastante a crise", disse ao CM Maria Braga, a mais antiga florista do cemitério da capital do Minho. Mas não é só a crise que contribui para a quebra: há flores de plástico, diminuição da religiosidade popular e aumento das cremações.
Em Lisboa, apesar da crise, as pessoas "fazem um esforço" para embelezar as campas. Exemplo disso é Lucinda Silva. Residente em Moscavide, Loures, conta que, embora a reforma seja pequena, fez "um esforço" e gastou 9 euros em flores, no cemitério dos Olivais. Também no cemitério de Benfica, o negócio já não é o que era. "Vai-se fazendo negócio, mas nada tem a ver com realidade de há dez anos", disse Mónica Amaral.
C.da Manha
100 milhões de € em velas e flores
Nos dias de Todos-os-Santos (hoje) e Fiéis Defuntos (amanhã), são aparelhadas 3,5 milhões de campas nos quase 4500 cemitérios existentes em Portugal, num investimento que ronda os cem milhões de euros.
"Há quem gaste dez, mas também há quem gaste 200 euros para aparelhar uma campa ou um jazigo", disse ao CM Alzira Queirós, vendedora de flores no mercado de Braga. Em média, "as pessoas gastam entre 28 e 30 euros".
Este ano, os preços das flores são iguais aos de 2010. No entanto, as vendas são cada vez menores. "Está a notar-se bastante a crise", disse ao CM Maria Braga, a mais antiga florista do cemitério da capital do Minho. Mas não é só a crise que contribui para a quebra: há flores de plástico, diminuição da religiosidade popular e aumento das cremações.
Em Lisboa, apesar da crise, as pessoas "fazem um esforço" para embelezar as campas. Exemplo disso é Lucinda Silva. Residente em Moscavide, Loures, conta que, embora a reforma seja pequena, fez "um esforço" e gastou 9 euros em flores, no cemitério dos Olivais. Também no cemitério de Benfica, o negócio já não é o que era. "Vai-se fazendo negócio, mas nada tem a ver com realidade de há dez anos", disse Mónica Amaral.
C.da Manha