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Rolando com Mangala sofre menos golos
Há quatro jogos consecutivos que Vítor Pereira insiste na dupla de centrais formada por Rolando e Mangala.
Uma combinação que estará sempre condicionada, dado encontrar-se de fora alguém como Nicolas Otamendi, mas que tem resultado num menor número de golos sofridos: apenas dois em cinco desafios, tantos quantos o francês alinhou até a data com o internacional português.
Talvez por isso o treinador dos dragões tenha surpreendentemente deixado para trás o argentino, que era dado não só como o fiel escudeiro de Rolando como ainda... o futuro patrão do quarteto defensivo.
Os efeitos práticos desta dupla (Rolando-Otamendi) que se julgava ser a indicada e até indestrutível é que não terão agradado a Vítor Pereira os dez golos sofridos no total.
Aí o treinador percebeu que algo não estaria bem com os seus dois pilares da defesa.
Na primeira série de três desafios em que ambos foram a jogo o FC Porto sofreu cinco golos, na segunda e última quatro, tendo o décimo acontecido após a Taça de Portugal, em que ambos foram poupados, com o APOEL, para a Champions.
E porque não estará o defeito em... Rolando? Possivelmente, do ponto de vista do treinador, e olhando para as estatísticas, a que Vítor Pereira dá muita importância, porque nas outras combinações nunca o FC Porto sofreu tantos golos.
A Bola
Há quatro jogos consecutivos que Vítor Pereira insiste na dupla de centrais formada por Rolando e Mangala.
Uma combinação que estará sempre condicionada, dado encontrar-se de fora alguém como Nicolas Otamendi, mas que tem resultado num menor número de golos sofridos: apenas dois em cinco desafios, tantos quantos o francês alinhou até a data com o internacional português.
Talvez por isso o treinador dos dragões tenha surpreendentemente deixado para trás o argentino, que era dado não só como o fiel escudeiro de Rolando como ainda... o futuro patrão do quarteto defensivo.
Os efeitos práticos desta dupla (Rolando-Otamendi) que se julgava ser a indicada e até indestrutível é que não terão agradado a Vítor Pereira os dez golos sofridos no total.
Aí o treinador percebeu que algo não estaria bem com os seus dois pilares da defesa.
Na primeira série de três desafios em que ambos foram a jogo o FC Porto sofreu cinco golos, na segunda e última quatro, tendo o décimo acontecido após a Taça de Portugal, em que ambos foram poupados, com o APOEL, para a Champions.
E porque não estará o defeito em... Rolando? Possivelmente, do ponto de vista do treinador, e olhando para as estatísticas, a que Vítor Pereira dá muita importância, porque nas outras combinações nunca o FC Porto sofreu tantos golos.
A Bola