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RoterTeufel
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Pombal: Gang armado rouba clientes em restaurante
“Cala-te senão mato-te já”
O assalto não demorou mais de três minutos, mas a violência dos três ladrões, armados e encapuzados, fez com que parecesse uma eternidade para o funcionário e os dois clientes atacados, ontem de madrugada, no café-restaurante Maria do Céu, em Pombal.
Munidos com caçadeiras de canos serrados, um bastão e um pé-de-cabra, os assaltantes entraram no estabelecimento cerca das 02h00, apagaram a luz e gritaram: "Todos para o chão que isto é um assalto." Um deles dirigiu-se à caixa registadora, de onde retirou "perto de 180 euros". Os outros revistaram os dois clientes, tiraram--lhes o dinheiro que levavam nos bolsos (120 euros), um anel e um fio de ouro. Uma das vítimas, motorista de profissão, ainda tentou resistir a que lhe roubassem o anel. O ladrão mostrou que estava disposto a tudo para atingir os objectivos: "Cala-te, senão mato-te já. Devíamos cortar-te o dedo, mas fica para a próxima", vociferou.
Depois de roubar o dinheiro, os artigos de ouro e um telemóvel, o trio quis abrir a máquina do tabaco com o pé--de-cabra, mas desistiu e fugiu num carro que aguardava no exterior. "É uma mancha no historial desta casa", lamenta o proprietário, Manuel Morais Mendes. A PJ está a investigar.
C.da Manha
“Cala-te senão mato-te já”
O assalto não demorou mais de três minutos, mas a violência dos três ladrões, armados e encapuzados, fez com que parecesse uma eternidade para o funcionário e os dois clientes atacados, ontem de madrugada, no café-restaurante Maria do Céu, em Pombal.
Munidos com caçadeiras de canos serrados, um bastão e um pé-de-cabra, os assaltantes entraram no estabelecimento cerca das 02h00, apagaram a luz e gritaram: "Todos para o chão que isto é um assalto." Um deles dirigiu-se à caixa registadora, de onde retirou "perto de 180 euros". Os outros revistaram os dois clientes, tiraram--lhes o dinheiro que levavam nos bolsos (120 euros), um anel e um fio de ouro. Uma das vítimas, motorista de profissão, ainda tentou resistir a que lhe roubassem o anel. O ladrão mostrou que estava disposto a tudo para atingir os objectivos: "Cala-te, senão mato-te já. Devíamos cortar-te o dedo, mas fica para a próxima", vociferou.
Depois de roubar o dinheiro, os artigos de ouro e um telemóvel, o trio quis abrir a máquina do tabaco com o pé--de-cabra, mas desistiu e fugiu num carro que aguardava no exterior. "É uma mancha no historial desta casa", lamenta o proprietário, Manuel Morais Mendes. A PJ está a investigar.
C.da Manha