- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,007
- Gostos Recebidos
- 366
Mais de 750 imigrantes ilegais identificados em 2010 durante a apanha de azeitona
Mais de 750 imigrantes ilegais foram identificados pela GNR, em 2010, a trabalhar nos campos alentejanos na apanha de azeitona, o que levou este ano as autoridades a reforçar o patrulhamento na região.
«O ano passado, identificámos na região de Beja 752 imigrantes ilegais que estavam a trabalhar nos chamados olivais tradicionais», disse hoje à Agência Lusa o tenente-coronel Candeias, do Comando Territorial de Beja da GNR.
De acordo com o mesmo oficial, a maioria dos casos foi registada na margem esquerda do Guadiana.
Para combater o furto de azeitona e a imigração ilegal no Alentejo, a GNR de Portalegre e Beja estão a desenvolver este ano duas operações de patrulhamento, denominadas, respectivamente, de 'Oliva 2011' e 'Azeitona Segura'.
A operação 'Oliva 2011' decorre até ao dia 15 de Janeiro (podendo ser ajustado em função da evolução da campanha) na zona de Portalegre, ao passo que a operação 'Azeitona Segura' vai decorrer até ao dia 29 de Fevereiro.
Fonte do Comando Territorial da GNR de Portalegre adiantou à agência Lusa que em 2010 não foram identificados imigrantes ilegais a trabalhar na zona, mas as autoridades registaram 122 apreensões de azeitona (respeitante a furtos sem que os proprietários apresentassem queixa) e duas detenções.
A GNR de Beja registou, por sua vez, em 2010, apenas «dois casos» de furto de azeitona, tendo recuperado o produto de um dos casos.
Na campanha deste ano, a GNR ainda não registou no Alentejo qualquer furto de azeitona, nem identificou nenhum caso de imigração ilegal.
As operações que estão a decorrer nas zonas de Beja e Portalegre centram-se na fiscalização nas vias de acesso aos lagares de azeite, nos locais de recolha e armazenamento e ainda nos pontos de passagem de fronteira, a fim de controlar e verificar a circulação de azeitona, a documentação inerente ao seu transporte e proveniência.
A GNR colocou no terreno várias valências e meios operacionais, destacando-se o patrulhamento em motos todo-o-terreno e a cavalo.
O Comando Territorial de Portalegre da GNR tem ainda em curso uma acção de cooperação com a Guardia Civil de Espanha para «agilizar» a troca de informações relativa à operação que tem em curso.
Contactado pela Lusa, fonte do Comando Territorial da GNR de Évora adiantou que nesta zona não está a ser desenvolvida nenhuma operação dedicada a este tipo de delito.
Lusa/SOL
Mais de 750 imigrantes ilegais foram identificados pela GNR, em 2010, a trabalhar nos campos alentejanos na apanha de azeitona, o que levou este ano as autoridades a reforçar o patrulhamento na região.
«O ano passado, identificámos na região de Beja 752 imigrantes ilegais que estavam a trabalhar nos chamados olivais tradicionais», disse hoje à Agência Lusa o tenente-coronel Candeias, do Comando Territorial de Beja da GNR.
De acordo com o mesmo oficial, a maioria dos casos foi registada na margem esquerda do Guadiana.
Para combater o furto de azeitona e a imigração ilegal no Alentejo, a GNR de Portalegre e Beja estão a desenvolver este ano duas operações de patrulhamento, denominadas, respectivamente, de 'Oliva 2011' e 'Azeitona Segura'.
A operação 'Oliva 2011' decorre até ao dia 15 de Janeiro (podendo ser ajustado em função da evolução da campanha) na zona de Portalegre, ao passo que a operação 'Azeitona Segura' vai decorrer até ao dia 29 de Fevereiro.
Fonte do Comando Territorial da GNR de Portalegre adiantou à agência Lusa que em 2010 não foram identificados imigrantes ilegais a trabalhar na zona, mas as autoridades registaram 122 apreensões de azeitona (respeitante a furtos sem que os proprietários apresentassem queixa) e duas detenções.
A GNR de Beja registou, por sua vez, em 2010, apenas «dois casos» de furto de azeitona, tendo recuperado o produto de um dos casos.
Na campanha deste ano, a GNR ainda não registou no Alentejo qualquer furto de azeitona, nem identificou nenhum caso de imigração ilegal.
As operações que estão a decorrer nas zonas de Beja e Portalegre centram-se na fiscalização nas vias de acesso aos lagares de azeite, nos locais de recolha e armazenamento e ainda nos pontos de passagem de fronteira, a fim de controlar e verificar a circulação de azeitona, a documentação inerente ao seu transporte e proveniência.
A GNR colocou no terreno várias valências e meios operacionais, destacando-se o patrulhamento em motos todo-o-terreno e a cavalo.
O Comando Territorial de Portalegre da GNR tem ainda em curso uma acção de cooperação com a Guardia Civil de Espanha para «agilizar» a troca de informações relativa à operação que tem em curso.
Contactado pela Lusa, fonte do Comando Territorial da GNR de Évora adiantou que nesta zona não está a ser desenvolvida nenhuma operação dedicada a este tipo de delito.
Lusa/SOL