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In Memoriam
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Ao contrário do que tem vindo a ser anunciado por alguns países, nomeadamente pelos EUA, o recrutamento de terroristas através da Internet não é muito significativoEsta é uma das principais conclusões de um relatório do ministério do Interior britânico.
«Pertencer a uma rede social não parece ter um papel significativo na radicalização dos muçulmanos para a causa da Al Qaeda», pode ler-se no relatório, que foi pedido pelo anterior governo britânico, em 2009.
O relatório foi pedido com o objectivo de se conhecer as fórmulas mais usadas para recrutar terroristas e as personalidades mais susceptíveis de aderir a este tipo de movimento.
E embora reconheça que os contactos sociais, quer através das redes sociais, quer pessoalmente, tenham um papel preponderante neste recrutamento, são as relações pessoais a levar a melhor quando de trata de aderir a movimentos terroristas. «A tecnologia apresenta alguns obstáculos à criação de vínculos íntimos», refere o relatório para explicar este pouco uso da Web.
SOL