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Judiciária detém grupo que sequestrou jovem à porta da escola
A Polícia Judiciária deteve hoje, na zona de Santarém, quatro jovens «desenraizados socialmente» e dedicados ao crime, que raptaram uma jovem de 17 anos à porta da escola e a mantiveram sequestrada mais de uma semana.
Fonte da Unidade Nacional de Contra-Terrorismo, da PJ, explicou à agência Lusa que os jovens, com idades entre os 18 e os 25 anos, faziam parte de um grupo mais vasto, em que alguns elementos já estão detidos por outros crimes, que se dedicavam exclusivamente à criminalidade, furtando ou roubando consoante as oportunidades que lhes surgissem.
Os quatro elementos detidos decidiram raptar a jovem à porta da escola e mantiveram-na sequestrada durante mais de uma semana, obrigando-a, sob ameaça, a dormir sempre em sítios diferentes, passando por casas abandonadas, e a assistir aos crimes que praticavam diariamente, entre furtos, roubos e tráfico de droga
A PJ acredita que a jovem sequestrada tivesse «numa primeira fase ido ao engano», só se apercebendo mais tarde da gravidade da situação e do seu sequestro.
Após investigação, a Judiciária conseguiu localizar e deter os suspeitos, que agora vão ser ouvidos em primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coação.
Lusa / SOL
A Polícia Judiciária deteve hoje, na zona de Santarém, quatro jovens «desenraizados socialmente» e dedicados ao crime, que raptaram uma jovem de 17 anos à porta da escola e a mantiveram sequestrada mais de uma semana.
Fonte da Unidade Nacional de Contra-Terrorismo, da PJ, explicou à agência Lusa que os jovens, com idades entre os 18 e os 25 anos, faziam parte de um grupo mais vasto, em que alguns elementos já estão detidos por outros crimes, que se dedicavam exclusivamente à criminalidade, furtando ou roubando consoante as oportunidades que lhes surgissem.
Os quatro elementos detidos decidiram raptar a jovem à porta da escola e mantiveram-na sequestrada durante mais de uma semana, obrigando-a, sob ameaça, a dormir sempre em sítios diferentes, passando por casas abandonadas, e a assistir aos crimes que praticavam diariamente, entre furtos, roubos e tráfico de droga
A PJ acredita que a jovem sequestrada tivesse «numa primeira fase ido ao engano», só se apercebendo mais tarde da gravidade da situação e do seu sequestro.
Após investigação, a Judiciária conseguiu localizar e deter os suspeitos, que agora vão ser ouvidos em primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coação.
Lusa / SOL