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RoterTeufel
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Jornada de luta universitária
Espanha: Estradas cortadas, protestos e aulas vazias
Estradas cortadas, protestos, aulas vazias e reuniões marcaram esta quinta-feira uma jornada de luta dos estudantes e funcionários das universidades públicas espanholas contra cortes financeiros no sector educativo em várias regiões do país.
Um protesto que em vários locais já tinha começado na noite de quarta-feira quando em várias faculdades os alunos se encerraram em salas e edifícios para marcar o descontentamento face a cortes para o sector educativo já anunciados.
Protestos que coincidiram com uma greve convocada pelas assembleias de estudantes em defesa da educação pública, que teve adesão diferente em cada universidade.
O protesto decorreu sob o lema "a educação não se vende, defende-se" e inclui acções mais mediáticas em Barcelona onde os alunos chegaram a cortar várias estradas, incluindo a Diagonal, uma das principais vias da cidade, e a autoestrada AP7, de acesso à Universidade Autónoma de Barcelona.
Um outro grupo de cerca de 100 alunos entrou na sede do Banco Santander, na praça da Catalunha, onde gritaram mensagens de reivindicação, antes de cortar outras ruas num protesto que passou pela Bolsa.
Em Madrid houve alunos que se encerraram em várias faculdades da Cidade Universitária da Complutense e no campus de Somosaguas.
Também em Madrid houve cortes parciais e temporários de ruas, incluindo, durante a manhã, da A6, uma das principais vias de entrada na capital espanhola.
C.da Manha
Espanha: Estradas cortadas, protestos e aulas vazias
Estradas cortadas, protestos, aulas vazias e reuniões marcaram esta quinta-feira uma jornada de luta dos estudantes e funcionários das universidades públicas espanholas contra cortes financeiros no sector educativo em várias regiões do país.
Um protesto que em vários locais já tinha começado na noite de quarta-feira quando em várias faculdades os alunos se encerraram em salas e edifícios para marcar o descontentamento face a cortes para o sector educativo já anunciados.
Protestos que coincidiram com uma greve convocada pelas assembleias de estudantes em defesa da educação pública, que teve adesão diferente em cada universidade.
O protesto decorreu sob o lema "a educação não se vende, defende-se" e inclui acções mais mediáticas em Barcelona onde os alunos chegaram a cortar várias estradas, incluindo a Diagonal, uma das principais vias da cidade, e a autoestrada AP7, de acesso à Universidade Autónoma de Barcelona.
Um outro grupo de cerca de 100 alunos entrou na sede do Banco Santander, na praça da Catalunha, onde gritaram mensagens de reivindicação, antes de cortar outras ruas num protesto que passou pela Bolsa.
Em Madrid houve alunos que se encerraram em várias faculdades da Cidade Universitária da Complutense e no campus de Somosaguas.
Também em Madrid houve cortes parciais e temporários de ruas, incluindo, durante a manhã, da A6, uma das principais vias de entrada na capital espanhola.
C.da Manha