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Crise com Joaquim Oliveira
Entornou o caldo entre o Benfica e Joaquim Oliveira, em pleno cenário aberto das negociações pela renovação do contrato dos direitos televisivos do clube da Luz.
No início da temporada passada, o Benfica solicitou, por carta, à FPF, um tratamento semelhante, nos jogos em que participa na Taça de Portugal, ao que recebe da UEFA, relativamente às competições desta entidade.
Este requerimento foi feito numa missiva de Luís Filipe Vieira a Gilberto Madail e recebeu acolhimento não só por parte da FPF mas também da SIC (que detinha então os direitos) que sempre disponibilizou o sinal.
Já na corrente temporada, esta prática foi quebrada no primeiro jogo, com o Portimonense, facto que foi entendido pelos encarnados como um lapso.
Porém, ontem, confrontados com a recusa de cedência de sinal por parte da SportTv - onde Oliveira tem posição preponderante e com quem o clube da Luz tem mantido contactos visando uma eventual renovação de um contrato que cessa em 2013 - os dirigentes do Benfica reagiram muito mal, ganhando força, ao mais alto nível, a tese segundo a qual a mudança, neste ramo de negócio, é inevitável.
A Bola
Entornou o caldo entre o Benfica e Joaquim Oliveira, em pleno cenário aberto das negociações pela renovação do contrato dos direitos televisivos do clube da Luz.
No início da temporada passada, o Benfica solicitou, por carta, à FPF, um tratamento semelhante, nos jogos em que participa na Taça de Portugal, ao que recebe da UEFA, relativamente às competições desta entidade.
Este requerimento foi feito numa missiva de Luís Filipe Vieira a Gilberto Madail e recebeu acolhimento não só por parte da FPF mas também da SIC (que detinha então os direitos) que sempre disponibilizou o sinal.
Já na corrente temporada, esta prática foi quebrada no primeiro jogo, com o Portimonense, facto que foi entendido pelos encarnados como um lapso.
Porém, ontem, confrontados com a recusa de cedência de sinal por parte da SportTv - onde Oliveira tem posição preponderante e com quem o clube da Luz tem mantido contactos visando uma eventual renovação de um contrato que cessa em 2013 - os dirigentes do Benfica reagiram muito mal, ganhando força, ao mais alto nível, a tese segundo a qual a mudança, neste ramo de negócio, é inevitável.
A Bola