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RoterTeufel
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Fuga de combustível no Aeroporto de Lisboa ocorreu em Maio
GALP responde por danos ambientais
A GALP vai responder pela prática de uma contra-ordenação ambiental grave, devido à fuga de combustível ocorrida em finais de Maio num posto de abastecimento no Aeroporto de Lisboa.
A notícia avançada pela Rádio Renascença revela que a Inspecção-Geral do Ambiente concluiu, após a realização de uma inspecção no dia 8 de Novembro, que houve de facto contaminação de solos e de águas subterrâneas.
De acordo com a legislação em vigor, a GALP Energia deveria ter comunicado o acidente à entidade licenciadora no prazo máximo de 24 horas após a fuga de combustível. No entanto, só reportou o sucedido seis meses depois, no passado dia 10 à Direcção Geral de Energia e à Câmara Municipal de Lisboa, segundo a Rádio Renascença. Como tal, a Galp vai ter de responder pela prática de uma contra-ordenação ambiental grave.
Removidas 960 toneladas de terra
As sondagens e as análises de terras e de águas subterrâneas feitas em Junho, Setembro e já este mês indicam existirem indícios de contaminação devido ao derrame de gasóleo, cuja quantidade é desconhecida.
Contudo, foram removidas 960 toneladas de terras contaminadas com hidrocarbonetos da área circundante do posto de abastecimento.
Ao considerar que estão preenchidos os pressupostos para a aplicação do regime jurídico da responsabilidade por danos ambientais, a Inspecção-Geral do Ambiente e Ordenamento do Território (IGAOT) sugeriu à GALP que elabore um novo estudo de avaliação da contaminação na zona, de modo a aferir a qualidade da água subterrânea, e uma Análise Quantitativa de Riscos para avaliar os riscos específicos do local para a saúde humana e ecossistemas.
C.da Manha
GALP responde por danos ambientais
A GALP vai responder pela prática de uma contra-ordenação ambiental grave, devido à fuga de combustível ocorrida em finais de Maio num posto de abastecimento no Aeroporto de Lisboa.
A notícia avançada pela Rádio Renascença revela que a Inspecção-Geral do Ambiente concluiu, após a realização de uma inspecção no dia 8 de Novembro, que houve de facto contaminação de solos e de águas subterrâneas.
De acordo com a legislação em vigor, a GALP Energia deveria ter comunicado o acidente à entidade licenciadora no prazo máximo de 24 horas após a fuga de combustível. No entanto, só reportou o sucedido seis meses depois, no passado dia 10 à Direcção Geral de Energia e à Câmara Municipal de Lisboa, segundo a Rádio Renascença. Como tal, a Galp vai ter de responder pela prática de uma contra-ordenação ambiental grave.
Removidas 960 toneladas de terra
As sondagens e as análises de terras e de águas subterrâneas feitas em Junho, Setembro e já este mês indicam existirem indícios de contaminação devido ao derrame de gasóleo, cuja quantidade é desconhecida.
Contudo, foram removidas 960 toneladas de terras contaminadas com hidrocarbonetos da área circundante do posto de abastecimento.
Ao considerar que estão preenchidos os pressupostos para a aplicação do regime jurídico da responsabilidade por danos ambientais, a Inspecção-Geral do Ambiente e Ordenamento do Território (IGAOT) sugeriu à GALP que elabore um novo estudo de avaliação da contaminação na zona, de modo a aferir a qualidade da água subterrânea, e uma Análise Quantitativa de Riscos para avaliar os riscos específicos do local para a saúde humana e ecossistemas.
C.da Manha