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- Jun 6, 2007
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Os portugueses em Marrocos encaram as eleições de sexta-feira com calma face ao processo eleitoral e com expetativas face ao novo governo que, ao que tudo indica, será liderado pelos islâmicos moderados.
Nas primeiras eleições em Marrocos depois da primavera árabe, os movimentos pró-democracia que alastraram este ano pelos países do Norte de África e do Médio Oriente, os portugueses comentam o processo eleitoral e os resultados da escolha dos cerca de 13 milhões de marroquinos, que com cerca de 30 partidos para escolher deverão, segundo a maioria das previsões, dar a liderança ao Partido da Justiça e do Desenvolvimento (PJD), o único partido islamista moderado na corrida.
«De um modo geral os portugueses seguem a política local, comentam as personalidades mais vincadas, os ministros que fizeram um bom trabalho e vão sair», contou à agência Lusa Manuel Garcia, que vive em Marrocos há oito anos, casou com uma marroquina e é diretor técnico da operadora privada de comunicações móveis Meditel.
d/lusa
Nas primeiras eleições em Marrocos depois da primavera árabe, os movimentos pró-democracia que alastraram este ano pelos países do Norte de África e do Médio Oriente, os portugueses comentam o processo eleitoral e os resultados da escolha dos cerca de 13 milhões de marroquinos, que com cerca de 30 partidos para escolher deverão, segundo a maioria das previsões, dar a liderança ao Partido da Justiça e do Desenvolvimento (PJD), o único partido islamista moderado na corrida.
«De um modo geral os portugueses seguem a política local, comentam as personalidades mais vincadas, os ministros que fizeram um bom trabalho e vão sair», contou à agência Lusa Manuel Garcia, que vive em Marrocos há oito anos, casou com uma marroquina e é diretor técnico da operadora privada de comunicações móveis Meditel.
d/lusa