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«Sporting não se revê em actos de vandalismo» - Godinho Lopes
O presidente do Sporting garante que o clube de Alvalade vai ajudar a encontrar os responsáveis pelo incêndio nas bancadas da Luz mas voltou a mostrar-se indignado pela forma como os adeptos leoninos foram recebidos no derby. Questão dos bilhetes é ‘fait-divers’.
«O Sporting não se revê em actos de vandalismo e somos contra tudo o que se passou no final do jogo.
O incêndio provocado, não sabemos por quem, mas na zona onde estavam adeptos do Sporting, não tem nada a ver com o desporto e lamentamos o sucedido.
Estamos a falar de um processo-crime e o Sporting vai colaborar porque queremos apurar a verdade e ir até ao fim para perceberem que não nos revemos nesses actos», disse Godinho Lopes, recusando falar num corte de relações entre Sporting e Benfica mas vincando que as relações entre ambas as direcções «ficaram naturalmente afectadas».
«Já li o comunicado do Benfica para tentar desmontar o que nós fizemos, não vou rebater.
Além dos grupos organizados de apoio, que estão totalmente legalizados e identificados pelo clube, estavam também presentes muitas famílias sportinguistas que assistiram à forma incorrecta como o Benfica tratou os adeptos.
Estamos indignados», atirou.
Questão dos bilhetes é faits-divers
Confrontado sobre o número de bilhetes devolvidos pelo Sporting ao Benfica, Godinho Lopes foi taxativo:
«O vice-presidente disse de maneira clara que o Sporting devolveu 12 bilhetes que nos tinham sido dados para a tribuna e um convite para um camarote. Se foram, ou não, devolvidos 46 bilhetes de 50 euros, isso são fait-divers que não contam para o processo.
O que é importante é que houve comportamento digno das três equipas no relvado e comportamento indigno fora do relvado.
É contra isso que nós nos insurgimos.»
Godinho Lopes falou aos jornalistas durante o lançamento do livro do sportinguista Manuel Pinto Coelho, intitulado “Dedo na ferida”, onde se fez acompanhar Paulo Pereira Cristóvão.
A Bola
O presidente do Sporting garante que o clube de Alvalade vai ajudar a encontrar os responsáveis pelo incêndio nas bancadas da Luz mas voltou a mostrar-se indignado pela forma como os adeptos leoninos foram recebidos no derby. Questão dos bilhetes é ‘fait-divers’.
«O Sporting não se revê em actos de vandalismo e somos contra tudo o que se passou no final do jogo.
O incêndio provocado, não sabemos por quem, mas na zona onde estavam adeptos do Sporting, não tem nada a ver com o desporto e lamentamos o sucedido.
Estamos a falar de um processo-crime e o Sporting vai colaborar porque queremos apurar a verdade e ir até ao fim para perceberem que não nos revemos nesses actos», disse Godinho Lopes, recusando falar num corte de relações entre Sporting e Benfica mas vincando que as relações entre ambas as direcções «ficaram naturalmente afectadas».
«Já li o comunicado do Benfica para tentar desmontar o que nós fizemos, não vou rebater.
Além dos grupos organizados de apoio, que estão totalmente legalizados e identificados pelo clube, estavam também presentes muitas famílias sportinguistas que assistiram à forma incorrecta como o Benfica tratou os adeptos.
Estamos indignados», atirou.
Questão dos bilhetes é faits-divers
Confrontado sobre o número de bilhetes devolvidos pelo Sporting ao Benfica, Godinho Lopes foi taxativo:
«O vice-presidente disse de maneira clara que o Sporting devolveu 12 bilhetes que nos tinham sido dados para a tribuna e um convite para um camarote. Se foram, ou não, devolvidos 46 bilhetes de 50 euros, isso são fait-divers que não contam para o processo.
O que é importante é que houve comportamento digno das três equipas no relvado e comportamento indigno fora do relvado.
É contra isso que nós nos insurgimos.»
Godinho Lopes falou aos jornalistas durante o lançamento do livro do sportinguista Manuel Pinto Coelho, intitulado “Dedo na ferida”, onde se fez acompanhar Paulo Pereira Cristóvão.
A Bola