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Gangue feminino atacava homens para roubar sémen

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Gangue feminino atacava homens para roubar sémen



Três mulheres acusadas de integrarem um gangue que atacava homens para lhes roubar roubar sémen começaram a ser julgadas esta segunda-feira no Zimbábue. A Polícia acredita que o produto do roubo se destinava a ser utilizado em rituais de prosperidade. As autoridades do Zimbábue acreditam tratar-se de um grupo que funciona a nível nacional e cujo primeiros relatos foram conhecidos há cerca de um ano.

Em Julho, uma alegada vítima, que pediu anonimato, relatou a sua experiência à televisão, dizendo ter sido atacado após aceitar boleia de um grupo de três mulheres em Harare, a capital do país.

"Uma das mulheres atirou-me água para a cara e injectaram-me algo que me provocou um forte desejo sexual", contou. "Pararam o carro e forçaram-me a manter relações sexuais com cada uma delas diversas vezes, usando preservativos", disse.

"Quando terminaram, deixaram-me totalmente nu no meio do mato. Algumas pessoas ajudaram-me a chamar a polícia, que me levou ao hospital para tratar os efeitos da droga que me haviam dado, porque o forte desejo sexual continuava", afirmou.








In: jn
 

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Gangue feminino atacava homens para roubar sémen

Três mulheres acusadas de integrarem um gangue que atacava homens para lhes roubar roubar sémen começaram a ser julgadas esta segunda-feira no Zimbábue.

A Polícia acredita que o produto do roubo se destinava a ser utilizado em rituais de prosperidade.

As autoridades do Zimbábue acreditam tratar-se de um grupo que funciona a nível nacional e cujo primeiros relatos foram conhecidos há cerca de um ano.

Em Julho, uma alegada vítima, que pediu anonimato, relatou a sua experiência à televisão, dizendo ter sido atacado após aceitar boleia de um grupo de três mulheres em Harare, a capital do país.

"Uma das mulheres atirou-me água para a cara e injectaram-me algo que me provocou um forte desejo sexual", contou.

"Pararam o carro e forçaram-me a manter relações sexuais com cada uma delas diversas vezes, usando preservativos", disse.

"Quando terminaram, deixaram-me totalmente nu no meio do mato.


Algumas pessoas ajudaram-me a chamar a polícia, que me levou ao hospital para tratar os efeitos da droga que me haviam dado, porque o forte desejo sexual continuava", afirmou.

Prostitutas ocupadas

As mulheres, entretanto detidas, foram acusadas de 17 ataques indecentes agravados - já que a lei do Zimbábue não considera violação quando uma mulher força um homem a manter relações sexuais.

As acusadas foram detidas no início deste mês de Novembro em Gweru, a 275 quilómetros de Harare, após os agentes da polícia terem encontrado 31 preservativos usados no carro em que estas viajavam.

As mulheres negam as acusações, justificando que são prostitutas e que não haviam deitado fora os preservativos porque estavam muito ocupadas.

Libertadas sob fiança, as três mulheres foram ameaçadas por uma multidão. Dizem que, desde então, foram forçadas a permanecer dentro de casa.

O porta-voz da Polícia, Andrew Phiri, citado pela BBC, disse acreditar que as mulheres pertencem a um gangue que actua em todo o país.

"Recebemos relatos de diferentes cidades e províncias do país de que isso está a acontecer nas estradas", disse.

"Ainda temos de descobrir por que isso está a acontecer. Ouvimos especulações de que está ligado a rituais", afirmou.

Acredita-se que o sémen seja usado em rituais para trazer sucesso nos negócios e há rumores de que tem sido vendido para outros países.

Os primeiros relatos de ataques foram alvo de curiosidade e descrença, mas vários homens citado pela BBC disseram que agora encaram a questão com seriedade:

"Agora só ando de autocarro quando ele está cheio e não aceito boleias em carros particulares, principalmente se houver mulheres dentro", afirmou um homem que se identificou.

"Temos que ter cuidado porque há mulheres a atacar homens.

Isso está mesmo a acontecer", disse.


Jornal de Notícias
 
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