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Médico de Michael Jackson condenado a quatro anos de prisão
O Supremo Tribunal de Los Angeles condenou à pena máxima de quatro anos de prisão o antigo médico de Michael Jackson, Conrad Murray, avança a CNN.
Murray tinha sido declarado culpado há três semanas pelo homicídio involuntário do cantor pop através da administração descuidada, sem equipamento adequado de monitorização, do sedativo propofol, o que causou a morte do ícone da música a 25 de Junho de 2009. Faltava apenas conhecer a sentença.
O Ministério Público pedia a pena máxima de quatro anos numa prisão estadual, juntamente com o pagamento de uma indemnização de mais de 100 milhões de dólares aos filhos de Michael Jackson.
A defesa solicitou uma pena mínima que consistia na liberdade condicional do médico.
Lida a sentença, a vitória vai para o MP.
Numa nota enviada ao juiz na semana passada, o MP referia que Murray «não mostrou nenhuma ponta de remorso» acerca da morte de Jackson e «recusou-se a aceitar a mínima responsabilidade» no doseamento fatal do sedativo.
Brian Panish, advogado da família Jackson, afirmou, horas antes da leitura da sentença, que a família do ícone pop não queria vingança, mas apenas uma sentença dura o suficiente para servir de alerta a todos os 'médicos oportunistas'.
Panish chegou mesmo a afirmar que a pena máxima de quatro anos de prisão não seria a sentença solicitada pelo advogado da família.
SOL
O Supremo Tribunal de Los Angeles condenou à pena máxima de quatro anos de prisão o antigo médico de Michael Jackson, Conrad Murray, avança a CNN.
Murray tinha sido declarado culpado há três semanas pelo homicídio involuntário do cantor pop através da administração descuidada, sem equipamento adequado de monitorização, do sedativo propofol, o que causou a morte do ícone da música a 25 de Junho de 2009. Faltava apenas conhecer a sentença.
O Ministério Público pedia a pena máxima de quatro anos numa prisão estadual, juntamente com o pagamento de uma indemnização de mais de 100 milhões de dólares aos filhos de Michael Jackson.
A defesa solicitou uma pena mínima que consistia na liberdade condicional do médico.
Lida a sentença, a vitória vai para o MP.
Numa nota enviada ao juiz na semana passada, o MP referia que Murray «não mostrou nenhuma ponta de remorso» acerca da morte de Jackson e «recusou-se a aceitar a mínima responsabilidade» no doseamento fatal do sedativo.
Brian Panish, advogado da família Jackson, afirmou, horas antes da leitura da sentença, que a família do ícone pop não queria vingança, mas apenas uma sentença dura o suficiente para servir de alerta a todos os 'médicos oportunistas'.
Panish chegou mesmo a afirmar que a pena máxima de quatro anos de prisão não seria a sentença solicitada pelo advogado da família.
SOL