- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,984
- Gostos Recebidos
- 345
Tribunal pede a gigantes da Web para censurarem sites de produtos falsificados
Um tribunal norte-americano pediu às principais empresas com serviços na Internet, como a Google, Yahoo, Facebook ou Twitter, para censurarem links que remetam para sites de venda de produtos falsificados
O caso foi analisado no estado norte-americano do Nevada, com base numa queixa apresentada pela Chanel contra cerca de 600 sites, que a marca de luxo identificou como sites de venda de produtos falsificados.
No âmbito da queixa o juiz ordenou à empresa responsável pela gestão daqueles domínios, a GoDaddy, para proibir o acesso aos sites em causa e substituir o link para um site com informações sobre o caso.
Além desta decisão, o mesmo juiz pediu a várias empresas e serviços on-line (Google, Bing, Yahoo, Facebook, Google+ e Twitter) para censurarem os resultados das pesquisas feitas nos respectivos sites, para impedir o acesso essas páginas de produtos falsos, avança a BBC.
A decisão acabou por surpreender vários especialistas nesta matéria, que consideram o caso uma grande vitória no combate à venda de produtos falsificados na Internet.
Ainda não se sabe se as empresas citadas pelo juiz vão ou não acatar a decisão.
SOL
Um tribunal norte-americano pediu às principais empresas com serviços na Internet, como a Google, Yahoo, Facebook ou Twitter, para censurarem links que remetam para sites de venda de produtos falsificados
O caso foi analisado no estado norte-americano do Nevada, com base numa queixa apresentada pela Chanel contra cerca de 600 sites, que a marca de luxo identificou como sites de venda de produtos falsificados.
No âmbito da queixa o juiz ordenou à empresa responsável pela gestão daqueles domínios, a GoDaddy, para proibir o acesso aos sites em causa e substituir o link para um site com informações sobre o caso.
Além desta decisão, o mesmo juiz pediu a várias empresas e serviços on-line (Google, Bing, Yahoo, Facebook, Google+ e Twitter) para censurarem os resultados das pesquisas feitas nos respectivos sites, para impedir o acesso essas páginas de produtos falsos, avança a BBC.
A decisão acabou por surpreender vários especialistas nesta matéria, que consideram o caso uma grande vitória no combate à venda de produtos falsificados na Internet.
Ainda não se sabe se as empresas citadas pelo juiz vão ou não acatar a decisão.
SOL