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RoterTeufel
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Venezuela: Comunidade de estados latino-americanos e das Caraíbas
Cimeira desafia EUA
Líderes de 33 países da América Latina iniciaram ontem uma cimeira de dois dias em Caracas, capital da Venezuela, para finalizar a criação da Comunidade de Estados Latino--Americanos e das Caraíbas (CELAC), novo bloco regional alternativo à OEA (Organização dos Estados Americanos), considerada, segundo o presidente venezuelano, "um organismo falhado e manipulado [pelos EUA]", que, tal como o Canadá, não estão presentes.
Hugo Chávez, anfitrião da cimeira e um dos impulsionadores do novo bloco regional, garantiu que a nova comunidade manter--se-á afastada de ideologias dos governos de cada país.
"Não podemos deixar-nos levar por ideologias. Tem de ser um processo independente do socialismo cubano, do socialismo venezuelano ou da ideologia dos governos do Brasil ou da Colômbia", afirmou o presidente da Venezuela, acrescentando que a CELAC deixará para trás "a velha e desgastada e manipulada" OEA.
À margem da cimeira, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, manteve um longo encontro com Chávez, que, não obstante os tratamentos de quimioterapia ao cancro nos intestinos, liderou com entusiasmo a reunião.
C.da Manha
Cimeira desafia EUA
Líderes de 33 países da América Latina iniciaram ontem uma cimeira de dois dias em Caracas, capital da Venezuela, para finalizar a criação da Comunidade de Estados Latino--Americanos e das Caraíbas (CELAC), novo bloco regional alternativo à OEA (Organização dos Estados Americanos), considerada, segundo o presidente venezuelano, "um organismo falhado e manipulado [pelos EUA]", que, tal como o Canadá, não estão presentes.
Hugo Chávez, anfitrião da cimeira e um dos impulsionadores do novo bloco regional, garantiu que a nova comunidade manter--se-á afastada de ideologias dos governos de cada país.
"Não podemos deixar-nos levar por ideologias. Tem de ser um processo independente do socialismo cubano, do socialismo venezuelano ou da ideologia dos governos do Brasil ou da Colômbia", afirmou o presidente da Venezuela, acrescentando que a CELAC deixará para trás "a velha e desgastada e manipulada" OEA.
À margem da cimeira, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, manteve um longo encontro com Chávez, que, não obstante os tratamentos de quimioterapia ao cancro nos intestinos, liderou com entusiasmo a reunião.
C.da Manha