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RoterTeufel
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Sintra: Cremação de Beatriz Vaz de Miranda, colhida por eléctrico
“Ela tinha ainda tanto para viver”
"Como pode isto ter acontecido na minha família", dizia ontem, lavada em lágrimas, Paula Miranda, mãe da jovem de 17 anos colhida mortalmente por um eléctrico na avenida 24 de Julho, em Lisboa, na madrugada de quinta-feira. Beatriz Vaz de Miranda foi cremada no cemitério de Rio de Mouro, Sintra, com centenas de pessoas, na maioria colegas de escola, na despedida à jovem que foi esmagada pelo eléctrico, na primeira vez que saía à noite.
"Ela tinha muito tempo e ainda muita coisa para viver", continuava a mãe, desolada, ao mesmo tempo que era amparada por amigos e familiares. Francisco Santos, 19 anos, namorado da vítima, que também foi atingido pelo eléctrico, não esteve presente, uma vez que continua internado no Hospital de S. Francisco Xavier, em Lisboa.
Beatriz Miranda frequentava o 12º ano na Escola Secundária de São João do Estoril, em Cascais. Vivia com os pais e a irmã, de apenas 11 anos, na Parede. "Era uma aluna brilhante e uma amiga muito dedicada. Vai fazer--nos muita falta", disse ao CM Maria, uma das amigas, que não conseguia esconder a tristeza.
As causas do trágico acidente continuam por apurar, por parte da PSP. A Carris já abriu um inquérito para investigar o atropelamento.
C.da Manha
“Ela tinha ainda tanto para viver”
"Como pode isto ter acontecido na minha família", dizia ontem, lavada em lágrimas, Paula Miranda, mãe da jovem de 17 anos colhida mortalmente por um eléctrico na avenida 24 de Julho, em Lisboa, na madrugada de quinta-feira. Beatriz Vaz de Miranda foi cremada no cemitério de Rio de Mouro, Sintra, com centenas de pessoas, na maioria colegas de escola, na despedida à jovem que foi esmagada pelo eléctrico, na primeira vez que saía à noite.
"Ela tinha muito tempo e ainda muita coisa para viver", continuava a mãe, desolada, ao mesmo tempo que era amparada por amigos e familiares. Francisco Santos, 19 anos, namorado da vítima, que também foi atingido pelo eléctrico, não esteve presente, uma vez que continua internado no Hospital de S. Francisco Xavier, em Lisboa.
Beatriz Miranda frequentava o 12º ano na Escola Secundária de São João do Estoril, em Cascais. Vivia com os pais e a irmã, de apenas 11 anos, na Parede. "Era uma aluna brilhante e uma amiga muito dedicada. Vai fazer--nos muita falta", disse ao CM Maria, uma das amigas, que não conseguia esconder a tristeza.
As causas do trágico acidente continuam por apurar, por parte da PSP. A Carris já abriu um inquérito para investigar o atropelamento.
C.da Manha