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«Com sorte tudo pode acontecer» - Jorge Jesus
Falta o Otelul Galati, mas na Luz já se pensa nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões.
Os encarnados estão apurados para a próxima fase, interessa agora ganhar o último jogo para ficar no primeiro lugar do gruo C e, depois, torcer por um bom sorteio para evitar os poderosos tubarões europeus.
Esta, de resto, uma das principais ideias defendidas por Jorge Jesus, treinador de 57 anos, em entrevista publicada na última edição da Champions Magazine, a revista oficial da Liga dos Campeões.
«O nosso primeiro objectivo para esta época na Champions era entrar na fase de grupos, o segundo passou a ser estar entre os 16 apurados e, se tivermos um pouco de sorte com o sorteio, tudo pode acontecer.
Somos um grande clube e eu espero que consigamos continuar a mostrar a nossa força na Liga dos Campeões.»
A boa campanha encarnada nesta prova permitiu à Europa descobrir mais a fundo Jorge Jesus, que apresenta a ideologia que defende no futebol, baseada no rigor.
«Preocupo-me com todos os detalhes de todas as situações.
Para mim, só por ganhar um jogo não significa que tudo esteja bem e quando se perde não significa que tudo esteja mal.
Tento analisar construtivamente todos os detalhes do nosso estilo de jogo, para assim os jogadores poderem crescer.
Sou rigoroso com aquilo que quero da equipa, por isso os jogadores têm de entender aquilo que pretendo deles.
A forma de jogar é baseada nas minhas ideias, que os jogadores têm de interpretar.
Podem criar a arte deles, a sua própria técnica, mas não quero que os jogadores interfiram na ideia que eu tenho.
Quero que os jogadores entendam as minhas ideias, participem nelas, e, depois, que sejam individualmente criativos», defendeu o técnico.
A Bola
Falta o Otelul Galati, mas na Luz já se pensa nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões.
Os encarnados estão apurados para a próxima fase, interessa agora ganhar o último jogo para ficar no primeiro lugar do gruo C e, depois, torcer por um bom sorteio para evitar os poderosos tubarões europeus.
Esta, de resto, uma das principais ideias defendidas por Jorge Jesus, treinador de 57 anos, em entrevista publicada na última edição da Champions Magazine, a revista oficial da Liga dos Campeões.
«O nosso primeiro objectivo para esta época na Champions era entrar na fase de grupos, o segundo passou a ser estar entre os 16 apurados e, se tivermos um pouco de sorte com o sorteio, tudo pode acontecer.
Somos um grande clube e eu espero que consigamos continuar a mostrar a nossa força na Liga dos Campeões.»
A boa campanha encarnada nesta prova permitiu à Europa descobrir mais a fundo Jorge Jesus, que apresenta a ideologia que defende no futebol, baseada no rigor.
«Preocupo-me com todos os detalhes de todas as situações.
Para mim, só por ganhar um jogo não significa que tudo esteja bem e quando se perde não significa que tudo esteja mal.
Tento analisar construtivamente todos os detalhes do nosso estilo de jogo, para assim os jogadores poderem crescer.
Sou rigoroso com aquilo que quero da equipa, por isso os jogadores têm de entender aquilo que pretendo deles.
A forma de jogar é baseada nas minhas ideias, que os jogadores têm de interpretar.
Podem criar a arte deles, a sua própria técnica, mas não quero que os jogadores interfiram na ideia que eu tenho.
Quero que os jogadores entendam as minhas ideias, participem nelas, e, depois, que sejam individualmente criativos», defendeu o técnico.
A Bola