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Farmacêutica acusada de roubar cocaína do cofre da Universidade de Coimbra começa a ser julgada
Uma farmacêutica acusada de se apropriar de meio quilograma de cocaína guardada num cofre dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) começa hoje a ser julgada.
Com 47 anos, a arguida é indiciada pelos crimes de peculato na forma continuada, e de tráfico de estupefacientes agravado, praticados «pelo menos desde Novembro de 2009 até Setembro de 2010», de acordo com a peça acusatória.
Durante esse período ter-se-á apropriado de 519 gramas de cocaína com elevado grau de pureza, que daria para sete vezes o consumo diário de um toxicodependente.
Estava avaliada em 4775 euros, mas a valores do mercado do tráfico de estupefacientes ascenderia a 51 mil euros, e daria para preparar perto de 2600 doses.
Farmacêutica nos HUC desde 2000, terá aproveitado essa condição para aceder ao cofre onde era guardado o produto, pontualmente utilizado em preparados analgésicos para doentes terminais, em especial com patologias cancerígenas.
No julgamento, que esta manhã começa no Tribunal Judicial de Coimbra, a arguida, pertencente uma família bem referenciada socialmente, terá como testemunhas abonatórias dois professores catedráticos da Faculdade de Medicina e um juiz conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça.
SOL
Uma farmacêutica acusada de se apropriar de meio quilograma de cocaína guardada num cofre dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) começa hoje a ser julgada.
Com 47 anos, a arguida é indiciada pelos crimes de peculato na forma continuada, e de tráfico de estupefacientes agravado, praticados «pelo menos desde Novembro de 2009 até Setembro de 2010», de acordo com a peça acusatória.
Durante esse período ter-se-á apropriado de 519 gramas de cocaína com elevado grau de pureza, que daria para sete vezes o consumo diário de um toxicodependente.
Estava avaliada em 4775 euros, mas a valores do mercado do tráfico de estupefacientes ascenderia a 51 mil euros, e daria para preparar perto de 2600 doses.
Farmacêutica nos HUC desde 2000, terá aproveitado essa condição para aceder ao cofre onde era guardado o produto, pontualmente utilizado em preparados analgésicos para doentes terminais, em especial com patologias cancerígenas.
No julgamento, que esta manhã começa no Tribunal Judicial de Coimbra, a arguida, pertencente uma família bem referenciada socialmente, terá como testemunhas abonatórias dois professores catedráticos da Faculdade de Medicina e um juiz conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça.
SOL