Titular pela segunda vez consecutiva no lado direito da defesa, desta vez graças ao castigo disciplinar de Maxi Pereira, Rúben Amorim acabou o jogo com o modesto Otelul radiante com o facto de os encarnados terem terminado líderes de grupo e assim evitar as equipas teoricamente mais fortes nos oitavos-de-final.
"Sabíamos que não ia ser fácil, eles não tinham nada a perder. Chegaram desinibidos, às vezes não tivemos calma, mas o que interessa é que acabámos em primeiro e fugimos aos tubarões. Isso é essencial", disparou, recusando escolher um adversário predilecto pois, afirmou, o sucesso dependerá "do momento da equipa". "É preciso é trabalhar. Quem passa é sempre forte, serão jogos complicados", concluiu.
"JG"
"Sabíamos que não ia ser fácil, eles não tinham nada a perder. Chegaram desinibidos, às vezes não tivemos calma, mas o que interessa é que acabámos em primeiro e fugimos aos tubarões. Isso é essencial", disparou, recusando escolher um adversário predilecto pois, afirmou, o sucesso dependerá "do momento da equipa". "É preciso é trabalhar. Quem passa é sempre forte, serão jogos complicados", concluiu.
"JG"