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Oliveira de Azeméis: Amigos ficaram em choque
Atropela operário e põe-se em fuga
Um operário da construção civil morreu atropelado por um automóvel cujo condutor fugiu do local, ao início da madrugada de ontem, no Pinheiro da Bemposta, em Oliveira de Azeméis. Orlando Ferreira Gomes, de 46 anos, ainda foi assistido pelos Bombeiros de Oliveira de Azeméis, mas acabou por falecer a caminho do hospital.
"Assassinos. Isto não se faz nem a um animal", desabafou ao Correio da Manhã Manuel Almeida, que, momentos antes, tinha estado com a vítima no café. "Estava em casa e ouvi dois estrondos seguidos. Quando vim à porta, encontrei o Orlando estendido no chão. Foi horrível", explicou Gonçalo Nunes, o primeiro a chegar ao local da tragédia, na rua FC Pinheirense, uma artéria estreita.
Orlando trabalhava na empresa de construção civil do irmão Agostinho. Terá estado a trabalhar até mais tarde e depois, como habitualmente, foi para o café. Pouco depois da meia-noite, saiu para casa, mas morreu a cerca de 150 metros da residência. "Quando algum carro se aproximava ele costumava encostar-se ao muro com as mãos agarradas", contou Marcelino Henriques, proprietário do café. Ao que o Correio da Manhã apurou, Orlando Gomes era solteiro e vivia com os pais.
As causas do acidente estão a ser investigadas pela equi-pa especializada do Destacamento de Trânsito da GNR de São João da Madeira, no entanto, até ao momento os indícios são escassos.
C.da Manha
Atropela operário e põe-se em fuga
Um operário da construção civil morreu atropelado por um automóvel cujo condutor fugiu do local, ao início da madrugada de ontem, no Pinheiro da Bemposta, em Oliveira de Azeméis. Orlando Ferreira Gomes, de 46 anos, ainda foi assistido pelos Bombeiros de Oliveira de Azeméis, mas acabou por falecer a caminho do hospital.
"Assassinos. Isto não se faz nem a um animal", desabafou ao Correio da Manhã Manuel Almeida, que, momentos antes, tinha estado com a vítima no café. "Estava em casa e ouvi dois estrondos seguidos. Quando vim à porta, encontrei o Orlando estendido no chão. Foi horrível", explicou Gonçalo Nunes, o primeiro a chegar ao local da tragédia, na rua FC Pinheirense, uma artéria estreita.
Orlando trabalhava na empresa de construção civil do irmão Agostinho. Terá estado a trabalhar até mais tarde e depois, como habitualmente, foi para o café. Pouco depois da meia-noite, saiu para casa, mas morreu a cerca de 150 metros da residência. "Quando algum carro se aproximava ele costumava encostar-se ao muro com as mãos agarradas", contou Marcelino Henriques, proprietário do café. Ao que o Correio da Manhã apurou, Orlando Gomes era solteiro e vivia com os pais.
As causas do acidente estão a ser investigadas pela equi-pa especializada do Destacamento de Trânsito da GNR de São João da Madeira, no entanto, até ao momento os indícios são escassos.
C.da Manha