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Alegado etarra conhece hoje acórdão
A leitura do acórdão do julgamento de Andoni Zengotitabengoa Fernandez, alegado etarra que habitou uma casa, em Óbidos, onde foram descobertos 1500 quilos de explosivos, decorre hoje no Tribunal das Caldas da Rainha.
Andoni Zengotitabengoa começou a ser julgado no Tribunal de Caldas da Rainha a 13 de Setembro acusado de dois crimes de furto qualificado, nove crimes de falsificação e um crime de detenção de arma proibida, todos com vista à prática de terrorismo e ainda um crime de resistência e coação sobre funcionário
O Ministério Público pediu, durante as alegações finais, a 15 de Novembro, o agravamento da acusação para o crime de apoio e adesão a organização terrorista (punido até 15 anos) e a condenação do arguido, em cúmulo jurídico «a uma pena elevada».
O advogado de defesa José Galamba considerou só terem sido provados dois crimes de falsificação de documentos, relativos ao passaporte e cartão de eleitor mexicanos encontrados na posse de Fernandez quando foi detido, em Março último, no aeroporto da Portela.
A decisão do colectivo, presidido por Paulo Coelho, começa a ser conhecida às 14h de hoje, em audiência rodeada de fortes medidas de segurança.
O trânsito em redor do tribunal está proibido desde as 19h de domingo até às 20h de hoje.
Está também impedida a circulação na Rua António Sérgio (nas traseiras do tribunal) e, na praça 25 de Abril, em frente ao edifício apenas será permitida a circulação no sentido Avenida 1º. De Maio - Rua engenheiro Duarte Pacheco.
Lusa/SOL
A leitura do acórdão do julgamento de Andoni Zengotitabengoa Fernandez, alegado etarra que habitou uma casa, em Óbidos, onde foram descobertos 1500 quilos de explosivos, decorre hoje no Tribunal das Caldas da Rainha.
Andoni Zengotitabengoa começou a ser julgado no Tribunal de Caldas da Rainha a 13 de Setembro acusado de dois crimes de furto qualificado, nove crimes de falsificação e um crime de detenção de arma proibida, todos com vista à prática de terrorismo e ainda um crime de resistência e coação sobre funcionário
O Ministério Público pediu, durante as alegações finais, a 15 de Novembro, o agravamento da acusação para o crime de apoio e adesão a organização terrorista (punido até 15 anos) e a condenação do arguido, em cúmulo jurídico «a uma pena elevada».
O advogado de defesa José Galamba considerou só terem sido provados dois crimes de falsificação de documentos, relativos ao passaporte e cartão de eleitor mexicanos encontrados na posse de Fernandez quando foi detido, em Março último, no aeroporto da Portela.
A decisão do colectivo, presidido por Paulo Coelho, começa a ser conhecida às 14h de hoje, em audiência rodeada de fortes medidas de segurança.
O trânsito em redor do tribunal está proibido desde as 19h de domingo até às 20h de hoje.
Está também impedida a circulação na Rua António Sérgio (nas traseiras do tribunal) e, na praça 25 de Abril, em frente ao edifício apenas será permitida a circulação no sentido Avenida 1º. De Maio - Rua engenheiro Duarte Pacheco.
Lusa/SOL