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Cultura do ópio em forte alta no sudeste asiático
A cultura do ópio quase duplicou no sudeste asiático desde 2006, registando um forte crescimento no Laos e Birmânia, revela um relatório das Nações Unidas divulgado hoje em Banguecoque.
De acordo com o Gabinete das Nações Unidas contra a droga e a criminalidade (ONUDC), os problemas de segurança, instabilidade política e de desenvolvimento estão no centro das problemáticas da plantação de ópio, que aumentou cerca de 16 por cento no último ano.
«A situação na região não é positiva», afirmou o director executivo da agência das Nações Unidas, Yuri Fedotoy, segundo o qual o «cenário fica mais negro» com o crescimento paralelo das drogas sintéticas, como as anfetaminas.
«A comunidade internacional deve compreender melhor a natureza do crime organizado transnacional (...) na região», alertou.
O valor estimado da produção de ópio na Birmânia, Laos e Tailândia aumentou 48 por cento no último ano para 319 milhões de dólares.
A Birmânia é o segundo maior produtor de ópio do mundo, depois do Afeganistão, responsável este ano por cerca de 23 por cento da produção mundial.
Lusa/SOL
A cultura do ópio quase duplicou no sudeste asiático desde 2006, registando um forte crescimento no Laos e Birmânia, revela um relatório das Nações Unidas divulgado hoje em Banguecoque.
De acordo com o Gabinete das Nações Unidas contra a droga e a criminalidade (ONUDC), os problemas de segurança, instabilidade política e de desenvolvimento estão no centro das problemáticas da plantação de ópio, que aumentou cerca de 16 por cento no último ano.
«A situação na região não é positiva», afirmou o director executivo da agência das Nações Unidas, Yuri Fedotoy, segundo o qual o «cenário fica mais negro» com o crescimento paralelo das drogas sintéticas, como as anfetaminas.
«A comunidade internacional deve compreender melhor a natureza do crime organizado transnacional (...) na região», alertou.
O valor estimado da produção de ópio na Birmânia, Laos e Tailândia aumentou 48 por cento no último ano para 319 milhões de dólares.
A Birmânia é o segundo maior produtor de ópio do mundo, depois do Afeganistão, responsável este ano por cerca de 23 por cento da produção mundial.
Lusa/SOL