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O presidente do Serviço Regional de Saúde da Madeira (SESARAM) garantiu hoje estar assegurada a atribuição de medicamentos aos doentes com VIH/Sida, negando haver registo da sua interrupção aos pacientes em tratamento no arquipélago.
«Não houve, nem há, por banda dos doentes em tratamento ao VIH/Sida no Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, quer em internamento, quer em ambulatório, qua1quer interrupção de medicação e estão assegurados os 'stocks' de medicamentos para fazer face a continuação dos respetivos tratamentos», garante o presidente do SESARAM, em comunicado hoje distribuído no Funchal.
Almada Cardoso reagiu assim a notícias que reproduziam uma denúncia feita pelo presidente do Grupo Português de Ativistas sobre Tratamentos de VIH/Sida (GAT), Luís Mendão, de se estarem a verificar, na Madeira e no Continente, «eventuais interrupções de tratamento do VIH/SIDA, por falta de financiamento».
Diário Digital / Lusa
«Não houve, nem há, por banda dos doentes em tratamento ao VIH/Sida no Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, quer em internamento, quer em ambulatório, qua1quer interrupção de medicação e estão assegurados os 'stocks' de medicamentos para fazer face a continuação dos respetivos tratamentos», garante o presidente do SESARAM, em comunicado hoje distribuído no Funchal.
Almada Cardoso reagiu assim a notícias que reproduziam uma denúncia feita pelo presidente do Grupo Português de Ativistas sobre Tratamentos de VIH/Sida (GAT), Luís Mendão, de se estarem a verificar, na Madeira e no Continente, «eventuais interrupções de tratamento do VIH/SIDA, por falta de financiamento».
Diário Digital / Lusa