delfimsilva
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O estudante de Medicina que matou a mãe adotiva, em setembro de 2010, na sua residência em Coimbra, foi hoje condenado a 17 anos e seis meses de prisão.
O tribunal coletivo e de júri considerou que se tratou de um homicídio qualificado (passível de uma pena entre 12 e 25 anos de prisão), mas sem ter ficado demonstrado que o crime foi premeditado e cometido por motivo fútil.
O acórdão, proferido hoje, à tarde, no Tribunal de Coimbra, pelo juiz presidente do coletivo Luís Cravo, sustenta que o homicida agiu de forma «traiçoeira, perante a vítima indefesa», que se encontrava sozinha, na cama, a dormir, quando o filho, pelas 4:00 da madrugada de 07 de setembro de 2010, entrou, silencioso, em casa e atacou a mãe com uma faca de cozinha.
Diário Digital / Lusa
O tribunal coletivo e de júri considerou que se tratou de um homicídio qualificado (passível de uma pena entre 12 e 25 anos de prisão), mas sem ter ficado demonstrado que o crime foi premeditado e cometido por motivo fútil.
O acórdão, proferido hoje, à tarde, no Tribunal de Coimbra, pelo juiz presidente do coletivo Luís Cravo, sustenta que o homicida agiu de forma «traiçoeira, perante a vítima indefesa», que se encontrava sozinha, na cama, a dormir, quando o filho, pelas 4:00 da madrugada de 07 de setembro de 2010, entrou, silencioso, em casa e atacou a mãe com uma faca de cozinha.
Diário Digital / Lusa