delfimsilva
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Um jovem conseguiu hoje pôr a salvo o irmão de dois anos e uma cadela, depois de ter sido alertado pelos pais, que estavam na rua e viram fumo a sair do prédio onde vive a família.
«Estava tranquilamente em casa, no quarto andar, quando os meus pais me telefonaram a alertar-me sobre o incêndio e a dizer para descer rapidamente com o meu irmão», disse à agência Lusa Samuel Moronho, 18 anos, que depois de entregar o bebé aos pais ainda teve lembrança e tempo para voltar a casa e ir buscar a cadela.
Quando voltou a casa cruzou-se nas escadas com muitas pessoas que estavam a descer, moradores e trabalhadores de empresas com escritórios no prédio da Rua Braancamp, em Lisboa, onde esta tarde deflagrou um incêndio de grandes proporções.
«Cheguei cá abaixo e lembrei-me da cadela. Voltei a subir, consegui trazê-la, apesar de nessa altura a clarabóia ter explodido», acrescentou Samuel, que ainda foi atingido por um vidro que lhe provocou um corte ligeiro no nariz.
O prédio onde se registou o incêndio tem quatro andares de habitação, com casas de 14 divisões, dois dos quais são habitados por estudantes estrangeiros que estão em Lisboa ao abrigo do programa de intercâmbio Erasmus.
Com o incêndio já dominado, o pai de Samuel, Fernando Moronho, que andava às compras com a mulher, disse à Lusa desconhecer ainda o estado em que a casa ficou.
«Ainda não vi nada, está em fase de rescaldo», referiu, adiantando não saber sequer se a família vai poder fazer o Natal em casa, apesar de as couves estarem já aqui compradas.
Por seu turno, Filipa Gonçalves, que trabalha numa das cinco ONG (organizações não-governamentais) instaladas no terceiro andar do mesmo prédio, manifestou-se preocupada com as consequências do incêndio.
«As ONG têm aqui escritórios, equipamento, arquivos e se houver muita destruição isso poderá prejudicar o nosso trabalho», disse à Lusa Filipa Gonçalves que trabalha na organização «Máquina do Mundo».
Nas cinco ONG trabalham cerca de duas dezenas de pessoas.
Diário Digital / Lusa
«Estava tranquilamente em casa, no quarto andar, quando os meus pais me telefonaram a alertar-me sobre o incêndio e a dizer para descer rapidamente com o meu irmão», disse à agência Lusa Samuel Moronho, 18 anos, que depois de entregar o bebé aos pais ainda teve lembrança e tempo para voltar a casa e ir buscar a cadela.
Quando voltou a casa cruzou-se nas escadas com muitas pessoas que estavam a descer, moradores e trabalhadores de empresas com escritórios no prédio da Rua Braancamp, em Lisboa, onde esta tarde deflagrou um incêndio de grandes proporções.
«Cheguei cá abaixo e lembrei-me da cadela. Voltei a subir, consegui trazê-la, apesar de nessa altura a clarabóia ter explodido», acrescentou Samuel, que ainda foi atingido por um vidro que lhe provocou um corte ligeiro no nariz.
O prédio onde se registou o incêndio tem quatro andares de habitação, com casas de 14 divisões, dois dos quais são habitados por estudantes estrangeiros que estão em Lisboa ao abrigo do programa de intercâmbio Erasmus.
Com o incêndio já dominado, o pai de Samuel, Fernando Moronho, que andava às compras com a mulher, disse à Lusa desconhecer ainda o estado em que a casa ficou.
«Ainda não vi nada, está em fase de rescaldo», referiu, adiantando não saber sequer se a família vai poder fazer o Natal em casa, apesar de as couves estarem já aqui compradas.
Por seu turno, Filipa Gonçalves, que trabalha numa das cinco ONG (organizações não-governamentais) instaladas no terceiro andar do mesmo prédio, manifestou-se preocupada com as consequências do incêndio.
«As ONG têm aqui escritórios, equipamento, arquivos e se houver muita destruição isso poderá prejudicar o nosso trabalho», disse à Lusa Filipa Gonçalves que trabalha na organização «Máquina do Mundo».
Nas cinco ONG trabalham cerca de duas dezenas de pessoas.
Diário Digital / Lusa